TDKR: Tudo sobre rodas
16:30:00
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"The Ides of March" novo filme de Clooney
21:29:00
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Tela Clássica: Fechado no Elevador
21:30:00
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Longe de ser um policial com heróis bidimensionais e vilões capta a vulnerabilidade dos seus protagonistas, os quais acabam por ser vítimas do seu próprio idealismo e moralidade.
Pelo convidado, Francisco Rocha.
2011:O ano dos super-heróis
20:41:00
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A Teia foi lançada!
12:57:00
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"Balas e Bolinhos 3" : revelada mais uma personagem
20:51:00
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Já agora, a equipa pede ajuda:
" Precisamos de jeeps e pickups caixa aberta de Domingo a terça-feira. O condutor pode acompanhar as filmagens. Voluntários?
Contactar: comunicacao@lightbox.pt"
«Um blogue tem que ser pessoal, original e caótico»
16:00:00
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Embora, primordialmente, não tenha acreditado que o seu blogue de cinema durasse muito tempo, passado 8 anos o Cineblog é um dos espaços mais conhecidos no mundo digital. Após tanto tempo no meio, o blogger continua a encarar com grande felicidade a forma como os fãs apreciam o seu trabalho, tendo já recebido vários convites para projectos relacionados com cinema. Todavia, mesmo assim, continua a manter secreta a sua verdadeira identidade e a escrever sob o pseudónimo JB Martins.
O que o levou a querer criar um blogue sobre cinema em 2003?
Isso aconteceu porque na altura a maior parte do tempo que gastava a navegar na Internet era a pesquisar sobre cinema. Não passava muito tempo online (tinha uma ligação por cabo há pouco tempo, por isso não estava habituado a estar sempre ligado), mas quando lá ia consultava o Imdb, o Joblo, lia críticas, notícias, fazia download de wallpapers, entre outras coisas. E o facto de gostar de ver filmes desde pequeno e sentir uma necessidade de me manter informado sobre esse assunto também contribuiu para a criação do Cineblog. Resumindo, quando decidi fazer um blogue, teve que ser necessariamente sobre esse assunto, pois era o que me interessava mais na altura.
Com já 8 anos de existência, quais foram os momentos que mais o marcaram enquanto blogger?
Na nossa vida temos a sensação de que os dias duravam mais tempo quando éramos crianças. Era tudo mais intenso e cheio de emoções. Na minha vida como blogger acontece o mesmo. Lembro-me mais intensamente dos momentos iniciais em que os blogues eram uma novidade. Éramos uma pequena comunidade e conhecíamos-nos a todos. Tudo era uma novidade. Escrever para ser lido por desconhecidos era uma novidade. Ser comentado era uma novidade. Conhecer (mesmo que virtualmente) novas pessoas que partilhavam os mesmos gostos era uma novidade. Ficava muito contente quando as pessoas comentavam (ainda hoje fico, claro, mas na altura era mais ingénuo) e lembro-me do dia em que passei a barreira dos 100 visitantes diários. Na altura tinha muitas ideias para novas rubricas e o blog era um caos. Ainda estava a tentar encontrar uma identidade própria. Depois lembro-me de alguns projetos. Fundei com um amigo blogger a Academia de Blogs de Cinema (ou ABCine), e ainda chegámos a ter um número considerável de membros, entre blogues portugueses e brasileiros. Tínhamos um fórum de discussão e um site. Era uma coisa jeitosa. Até atribuímos uns prémios uma vez (chamavam-se Lumiére). Depois acabou. Lembro-me da simpatia e do apoio que sempre recebi dos Blogs do Sapo (e da Maria João Nogueira em especial), que por alguma razão gostaram de mim. Um dia até tive um projeto com eles para fazer um podcast que nunca se realizou.
De resto lembro-me de alguns momentos pontuais que me marcaram pela novidade: um dia fui convidado para ser júri de um festival de cinema aqui em Coimbra por causa do blogue (acabei por não ir); também já fui convidado pela SIC Mulher para ir ao "Mundo das Mulheres"falar sobre os Óscares (também não fui); lembro-me do primeiro passatempo de antestreias que fiz no blogue (era para o Taxi 4, um filme francês muito manhoso); lembro-me da casualidade que me levou a publicar o primeiro "Post dos Posters" (não me estava a apetecer falar sobre os filmes), uma rubrica que acabou por tornar-se das mais populares; fui (e ainda sou, acho eu) editor num portal cultural online (o Rascunho.net). Mais recentemente, gostei imenso de começar a Garagem de Kubrick com a Carla Rodrigues (uma desenhadora super talentosa que conheci graças ao blogue) e de a ver publicada mensalmente na Total Film. Ah, e marcou-me também o primeiro dia em que disse a alguém, que conhecia fisicamente, que era o dono do Cineblog e esse alguém ficou admirado porque visitava o blog há muitos anos e não sabia que era eu. É um reconhecimento interessante, confesso.
Para os que estão neste 'nicho', é possível perceber que não é assim tão fácil ganhar o rótulo de blogue de referência, como se sente tendo um espaço que ainda hoje faz parte dessa lista?
Sinto-me muito feliz, claro. E espero não desapontar quem me continuar a visitar. No ano passado, por exemplo, por motivos profissionais, não dei a atenção devida ao blogue. Atualizava pouco, e quando atualizava era com fast food (trailers, posters) e não tanto com conteúdos realmente interessantes. Tenho pena quando essas fases acontecem, mas são inevitáveis. O blogue é um hobbie e só assim é que tem piada. Quando começa a ser uma obrigação é porque algo deixou de fazer sentido.
Tal como os super-heróis, também esconde a sua verdadeira identidade. Porquê? Algum dia a vai revelar?
Pelo menos não me perguntaste o que quer dizer o J.B. (que é a primeira coisa que fazem). Criei o blogue depois de ver na televisão um programa sobre blogues. Na altura não fazia a mínima do que era, porém fascinou-me a ideia de ter uma espécie de site pessoal completamente gratuito. No entanto, não me agradava a ideia de usar o meu nome verdadeiro e arranjei uma forma de o encriptar. Depois essa encriptação começou a ficar cada vez mais conhecida e acabou por ganhar uma vida própria. Não fazia sentido mudar. Depois, mais tarde, reparei que as pessoas começaram a perguntar-me pelo meu nome verdadeiro e achei piada a esse mistério, por isso nunca o revelei. Talvez um dia, quando fizer sentido, posso revela-lo. Até lá serei apenas o J.B.Martins.
Qual a sensação de ver tantos fãs do seu trabalho, quando começou algum dia achou isso possível?
Para ser sincero, quando criei o Cineblog nem achei que aguentasse o primeiro mês. É uma sensação óptima. É sinal que as pessoas gostam da minha forma de ver o cinema...É sempre bom.
Entre 2009 e 2011, pode-se falar numa espécie de boom de blogues de cinema, acha que isso é positivo? Quais as problemáticas que a seu ver,como autor de um blogue há tantos anos, surgem deste fenómeno?
Não é uma coisa má porque a lei da blogosfera vai acabar por fazer uma seleção natural. A maior parte das pessoas chega à blogosfera com muitas espetativas a curto prazo. Querem ter muitas visitas e muitos comentários e tornar-se opinion makers do dia para a noite. Mas não é assim. Os primeiros tempos de um blogue são complicados e podem ser bastante desmotivadores. No início não há muitas visitas e os comentários são raros, mas se os conteúdos forem bons e marcarem a diferença, as visitas vão chegar. Agora, temos que ser humildes. Vejo muita intolerância por essa blogosfera fora. Temos que aceitar outras opiniões e não impor a nossa. Esse é um dos erros que tendem a cometer as pessoas que se iniciam nos blogues. Vêem neles um espaço de promoção do ego. Um blogue não é nada disso. Um blogue é apenas um elo de uma comunidade maior. Nenhum blogue é uma ilha.
Como acha que é o tipo de serviço prestado hoje pelos blogues? Considera que se abandonou um pouco o papel crítico para se desempenhar um papel mais informativo à semelhança dos sites?
Da mesma forma que se diz que um dentista é um indivíduo que não conseguiu entrar para medicina, pode-se dizer que muitos daqueles que têm um blog é porque não conseguem ter um site. Dá para ver que os modelos de muitos blogues de cinema são os portais de informação e as grandes publicações de cinema e isso reflete-se nos conteúdos. É certo que acabam por ser informativos, contudo também é verdade que mais cedo ou mais tarde todos publicam a mesma notícia de uma forma muito parecida. Há aquela tendência de imitar a linguagem jornalística, com as frases muito bem compostinhas e informativas. Mas para mim essa não é a essência de um blogue. Um blogue tem que ser pessoal, original e caótico. Num blogue não interessa que tenha saído um determinado trailer. Interessa saber o que o autor acha de determinado trailer. As informações não são necessariamente o mais importante. Se eu me esquecer de dizer que a data de estreia é dia tal ou o realizador é determinado fulano, não é importante porque não é esse o conteúdo essencial do meu blogue (para isso temos o IMDb ou coisas parecidas). A meu ver, o conteúdo essencial de um blogue tem que ser algo pessoal e exclusivo, que não se pode encontrar em mais lado nenhum. Podem ser desenhos, fotografias, vídeos, ou simplesmente opiniões. Sem isso, um blogue não é um blogue.
Por outro lado, há uma coisa que ultimamente me tem feito alguma confusão nos blogues de cinema. Eu fui dos primeiros a oferecer convites para antestreias num blogue, por isso não posso ter nada contra isso. É um mimo para os leitores. Nada a apontar. Agora, quando entras num blogue de cinema e os primeiros 5 ou 6 posts que lês são a anunciar passatempos, ou a anunciar os vencedores dos passatempos, é porque as prioridades do blogue se alteraram. Está certo que isso traz muitas visitas e vale um gostos consideráveis na página do Facebook, mas… isso não é um blogue de cinema.
Porquê a escolha de, mesmo diminuindo a actividade do blogue de há uns anos para cá, continuar a ser o seu único autor, em vez de, à semelhança de muitos outros espaços, ter mais do que uma pessoa a escrever?
Sempre considerei o Cineblog como o meu espaço pessoal de partilha. Não tenho uma obrigação organizacional de o manter. É apenas um blogue pessoal que por acaso só fala de cinema. Não se pede a ninguém que atualize o nosso diário quando nós não podemos. Não faz sentido. É verdade que há blogs coletivos que também são pessoais, mas a génese desses blogues teve em mente o coletivo. O meu não. Nasceu apenas como um espaço onde eu digo coisas.
Tendo em consideração que hoje o seu blogue é menos activo, como encara o facto de um dia poder vir a ter necessidade de o encerrar?
Se um dia deixar de fazer sentido para mim, deixarei de o atualizar. Agora não vou declarar a sua morte. Sei que talvez não seja o mais correto, mas é mais provável que o deixe de atualizar, simplesmente. Sem adeus, sem últimas palavras, sem o The End. Porque nunca se sabe se um dia não vou querer voltar. A maioria dos blogues que um dia segui e que acabaram, ainda estão online e o último post não deixava antever o fim. É apenas mais um post, que por acaso foi o último. Os autores deixaram de os atualizar por algum motivo, porém nunca se sabe se não voltam. É provável que isso aconteça com o Cineblog. Mas nada é definitivo.
Como blogger de cinema, penso que esta pergunta é fundamental: O que para si representa o cinema?
Desde que me conheço que gosto de ver filmes. Não sou crítico de cinema e a palavra cinéfilo causa-me alguma comichão. Sou apenas um gajo que gosta de ver filmes. Gosta que lhe contem histórias através de imagens. Gosta de fantasiar com mundos e personagens inalcançáveis. E é isso que representa o cinema para mim: um mundo de histórias onde gosto de mergulhar sempre que posso.
Teaser da 2ª Tempora de "The Walking Dead"
12:20:00
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O mais incrível na série é ser tão credível, assim como o nível de suspense que quase já me levou a ter um avc. Vale bastante a pena, por isso para quem ainda não conhece ou não teve coragem de ver, aconselho vivamente a vê-la e a ver o segundo vídeo.
"The Howling" , de Joe Dante, tem direito a reboot
21:09:00
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Como acontece com muitos filmes, este deverá ser lançado directamente para DVD.
A história roda à volta da vida de um adolescente, que se vê confrontado com a sua transformação em lobisomem.
Tela Clássica: Os melhores Policiais dos anos 80
07:54:00
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Nasci ainda em plena década de setenta, e passei os anos oitenta a ver grande cinema, quando a TV pública assim o permitia. O género policial sempre foi um dos meus preferidos e, por isso mesmo, resolvi fazer um top com os meus policiais americanos preferidos, desta década. Não querendo ser muito pessimista, mas acredito que já não se faz cinema assim...Espero que gostem.
10. Os Intocáveis (The Untouchables, 1987) – Al Capone vs Elliot Ness. Robert De Niro vs Kevin Costner, mas quem rouba o filme é Sean Connery no papel do polícia de giro Jim Malone, que levou um Óscar para casa. Realização de Brian de Palma.
9. 48 Horas (48 Hrs., 1982) – As duplas estiveram em moda nos anos 80. Aqui temos um polícia duro e um criminoso que se vêem forçados a unir forças para capturar os bandidos. Nick Nolte e Eddie Murphy fazem a dupla perfeita, num filme que teria um enorme sucesso comercial e uma sequela. Walter Hill é o realizador.
8. Scarface – A Força do Poder (Scarface, 1983) – Brian de Palma reinventa o clássico de Howard Hawks de 1932, e dá-lhe uma dimensão ainda maior. Al Pacino em grande, num papel inesquecível.
7. A Fronteira do Perigo (Extreme Prejudice, 1987) – Um policial que é quase um western, ou não fosse ele realizado por Walter Hill, o grande herdeiro de Sam Peckinpah. Nick Nolte e Powers Boothe são dois amigos de infância, agora de lados diferentes da lei.
6. Chuva Negra (Black Rain, 1989) – Dois polícias de Nova Iorque envolvidos no meio de uma luta de gangues da máfia japonesa. Um policial em tons escuros realizado por Ridley Scott, protagonizado por Michael Douglas e Andy Garcia.
5. Los Angeles a Ferro e Fogo (Colors, 1987) – Não foram muitas as vezes que vimos Dennis Hopper atrás das câmaras, mas esta é inesquecível. Robert Duvall é o polícia experiente, Sean Penn é o aprendiz, e juntos patrulham as ruas de Los Angeles, tentando controlar a violência dos gangues nas ruas.
4. A Testemunha (Witness, 1985) – Primeira incursão do australiano Peter Weir no território de Hollywood, numa história sobre um jovem amish que é testemunha de um crime, e que vai ser protegido pelo polícia Harrison Ford. Era um registo de Ford um pouco diferente, já que as pessoas estavam-lhe mais habituadas aos papéis das sagas “Star Wars”, “Indiana Jones”, e ao de Blade Runner. Valeu a Ford uma nomeação para o Óscar, única até hoje. Esta obra também foi nomeada para Melhor Filme e Realizador.
3. Caçada ao Amanhecer (Manhunter, 1986) – Cinco anos antes de Jonathan Demme pegar em Anthony Hopkins para o papel de serial-killer de “O Silêncio dos Inocentes”, Michael Mann já tinha feito o mesmo, e adaptado o livro “Red Dragon” com a personagem de Hannibal Lektor. Primeiramente o filme passou um pouco ao lado do público, mas com o tempo tornou-se num dos maiores filmes de culto dos anos 80. Brian Cox é tão bom ou melhor do que Anthony Hopkins.
2. Viver e Morrer em Los Angeles (To Live and to Die in Los Angeles, 1985) – William Friedkin já tinha realizado um dos maiores policiais de sempre, durante a década de 70: Os Incorruptíveis Contra a Droga, que lhe valeu os Óscares de Melhor Filme e Realizador. Esta obra, realizada 14 anos depois, não lhe fica nada atrás. William Petersen é o polícia que persegue o serial-killer que lhe matou o colega. Willem Dafoe é o vilão, numa das suas melhores interpretações até hoje, e provavelmente um dos melhores vilões a sair dos anos 80.
1. O Ano do Dragão (The Year of the Dragon, 1985) – O grande problema deste filme, foi ter sido realizado por Michael Cimino, um grande realizador, mas queimado pelo brutal fracasso de “Heaven's Gate”, realizado cinco anos atrás. Com o tempo, este filme ganhou uma força brutal, e não tenho nenhum problema em considerá-lo o melhor policial dos anos 80. Mickey Rourke é o polícia perfeito, incorruptível e violento, numa sua interpretação que provavelmente só é ultrapassada pela de “Rumble Fish”. John Lone também é perfeito no papel de vilão.
9 minutos de "Captain America: The First Avenger"
00:46:00
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Debate: homenagem ou plágio?
14:38:00
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Esta é a semana de...
20:06:00
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Surgiu em 2001 com "Harry Potter and the Sorcerer's Stone" e vai agora terminar com "Harry potter and the Deathly Hallows: Part II".
"Hugo", de Martin Scorsese
17:01:00
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Fotos do "Amazing Spider-Man"
21:17:00
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"Nurse 3D" com um poster bem explícito
19:08:00
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Na película podemos contar com Paz de La Huerta, sendo que a chegada do filme está apenas prevista para 2012 às salas de cinema.19:08:00 Unknown 3 Comments
"Contagion" Trailer, de Soderberg
18:43:00
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O argumento, curiosamente, fez-me lembrar um pouco o conceito de como o vírus que dá origem aos zombies é espalhado sem explicação para a sua propagação e como o caos se instala rapidamente sem grande controlo, no entanto, parece que no fim de conta a premissa não tem nada a ver com esta ideia, ou pelo menos é isso que faz passar o treailer, pois vasta apenas um contacto para passar o dito vírus e as pessoas apenas morrem com a dita infecção;não ganham depois vida.
"Don't be afraid of the Dark" : texto e mais texto
12:30:00
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O trailer também não revela muito, como podem relembrar aqui, apenas a premissa presente nos livros e série que lhe deram origem: Uma rapariga pequena (Bailee Madison) vai viver com o seu pai (Guy Pearce) e a sua namorada (Katie Holmes) numa casa antiga e descobre criaturas que lá habitam e que a tentam a levar para o mundo das trevas e torna-la uma delas.
Recordo que o filme é realizado por Tro Nixey, realizador e artista de livros de bd. O argumento é da autoria de Matthews Robbins e Guilhermo del Toro. Não esquecendo que é um remake de uma séria de tv passada em 1973, dirigida na altura por John Newland.
O tão aguardado: "The Dark Knight Rises" Trailer
11:58:00
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Desfrutem...
"Sherlock Holmes: A Game Of Shadows" Trailer
21:19:00
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O primeiro surpreendeu-me pela positiva, as personagens estavam bem interessantes, um blockbuster bem jeitoso, pelo menos mediante as minhas expectativas da altura. Desde que este mantenha a relação de picardia entre as personagens, podem contar comigo.
Tela Clássica: Django Oriental vs Django Ocidental
21:33:00
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Tem data de estreia para 25 de Dezembro de 2012 e é um dos filmes mais aguardados do momento. Falo, é claro, de “Django Unchained”, o novo filme de Quentin Tarantino.21:33:00 Unknown 6 Comments
Miike é um realizador hiper-activo, habituado a concluir de 2 a 7 filmes por ano. São dele obras como “Audition”, “Visitor Q”, “Ichi - The Killer”, “Ichimei” ou a trilogia “Dead or Alive”. O caminho destes dois realizadores cruzou-se algures durante a década passada. Não faço ideia do que terão falado, até porque o inglês de Miike não é muito fluente, mas dali saiu colaboração engraçada. Tarantino convidou Miike para um cameo em “Hostel”, de Eli Roth, um filme por si produzido. Como retribuição, Miike convidou Tarantino para uma 'perninha' em “Sukiaki Western Django”, o primeiro genuíno western japonês, e uma adaptação um pouco livre do filme de Corbucci. A versão de Takashi Miike deste famoso spaghetti-western é algo absolutamente fantástico. A cidade mistura o look do velho oeste com as características da antiga arquitectura japonesa. As cores destacam principalmente cada um dos clãs, destacando-se portanto o vermelho e o branco, misturados com uma tonalidade saturada e meio sépia por vezes.
O trabalho de caracterização é impressionante, porém normal nos filmes de Miike. Os membros dos grupos rivais, usam jeans, couro e uma grande variedade de tecidos, caracterizando um ar punk dos anos 80. O filme conta ainda com flashbacks em que a cenografia se torna absolutamente teatral, com explosão de cores quentes e painéis pintados ao fundo, novamente misturando a técnica ocidental à oriental.
A participação de Tarantino é pequena, mas divertidíssima. Ele faz pequenas, todavia impagáveis aparições, como a do vídeo que podem ver a baixo do texto. “Sukiyaki Western Django” é uma homenagem ao western como um todo; em algumas partes reproduz os seus conceitos mais formais e noutras satiriza-o. É, sobretudo, uma comédia hilariante e extravagante, que conta com toques surreais e de humor negro.
Visto isto, e agora? Como é que vai sair a versão de Tarantino?
Visita ao estúdio de "Balas e Bolinhos"
20:38:00
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«Nunca existiu uma indústria de cinema em Portugal»
18:17:00
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Luís Filipe Rocha reflecte sobre o papel de realizador no contexto actual do cinema português18:17:00 Unknown 2 Comments
Fazer cinema em Portugal nunca foi fácil, como reiterou o autor do filme «A Outra Margem», mas o cineasta acredita que para inverter a situação, é “necessário haver maior literacia e formação” para as artes desde cedo. Adianta ainda que a relação entre os espectadores e o cinema português está “envenenada por preconceitos e ideias feitas” e que o cinema americano piora essa tendência.
Luís Filipe Rocha falou também do papel de realizador de cinema português e do apoio do Estado à sétima arte, que considera “absolutamente vital”.
Como define o seu papel de realizador de cinema em Portugal?
Digamos que não será muito diferente daquilo que outros realizadores, portugueses ou não, pensaram. No meu caso fui, também, sempre autor e realizador de todos os meus filmes e, por isso, fui variando muito ao longo dos anos. Numa primeira fase da minha vida como realizador de cinema, posso dizer que a história, a cultura e até a literatura portuguesa tiveram um papel importante, porém, progressivamente, fui depois fazendo filmes com preocupações mais pessoais e menos enquadrados numa história ou cultura portuguesa; mais universais e menos restritas a uma realidade única.
“Camarate”, um filme que eu rodo em 2000 e que só pode ser entendido dentro do contexto nacional, assim como “A Outra Margem”, são histórias alimentadas pelo lugar onde têm origem, por Portugal, mas em que a temática é universal. E, portanto, vejo hoje o meu papel como realizador em Portugal de facto, por um lado, recebendo e tentando devolver uma espécie de corrente de imagens, de situações e de motivações que têm a ver com o aqui e agora de Portugal, mas, ao mesmo tempo, também como autor que, sempre que pode, tenta aprofundar e descobrir novos temas, ou assuntos que já tratou, para os tentar perceber melhor. E, nesse sentido, posso não ser tão motivado ou direccionado para a realidade portuguesa embora ela esteja sempre presente nos meus filmes.
Como caracteriza a recepção dos filmes portugueses pelo público português? A adesão é boa ou má?
Tem variado bastante ao longo dos anos. É uma questão sempre, no meu entender, envenenada por preconceitos e ideias feitas de tudo e de todos: o suposto desinteresse do público pelo cinema português e o suposto adiamento de interesse dos cineastas portugueses pelo seu público.
Eu diria que o cinema português nunca foi como o espanhol ou o francês, que têm particular implementação de comunicação com o seu público nacional. Com certeza que há outras razões para o caso do nosso país ,mas, para mim, a principal é que nunca existiu uma indústria de cinema em Portugal, e ela nunca poderá existir porque é necessário existir primeiro um mercado; ele não existe nem vai existir porque quantitativamente não é possível e aquilo que poderia ser um bom mercado – os países de língua portuguesa – não é explorado. Não havendo mercado, não há indústria e, logo, não há a tal comunicação permanente com os públicos, que existe noutros países europeus.
Ultimamente existem filmes com um alto nível de receitas, mas isso deve-se ao seu carácter comercial, aos quais se chama falsamente cinema. Eu diria que há esse divórcio entre o cinema de sucesso e o cinema como produto comercial que se deve à inexistência dessa indústria e mercado.
Não existem mecanismos de promoção dos filmes, e isso leva a que o reconhecimento obtido nos festivais estrangeiros não corresponda ao reconhecimento cá. Isto faz com que o público não vá ao cinema ver os filmes portugueses, porque acaba por não ter conhecimento deles como tem das películas americanas.
Do ponto de vista pessoal e profissional, desde que começou a fazer cinema, a adesão das pessoas alterou-se de alguma forma?
Sim, sem dúvida. Comecei a fazer cinema em meados dos anos 70,a seguir ao 25 de Abril, e diria que, até ao final dos anos 90, havia uma arte popular vocacionada para grandes massas. E por parte dos públicos havia apetência, interesse, curiosidade e até culto por filmes, cineastas e por cinematografia: havia uma cultura cinematográfica. Com a democratização do acesso, a multiplicação das salas, os formatos alternativos das televisões e dos dvd’s, em Portugal, a sala de cinema passou a ser um local de encontro para o puro entretenimento característico do cinema comercial e industrial.
Comparando com há 30 anos, o cinema de autor e o culto pela cinematografia desapareceu. Hoje em dia, existe um núcleo duro constituído pelas grandes produções americanas que ocupa as 400 ou 500 salas que existem em Portugal: a vertente cívica do cinema não existe.
Como profissional da área, que tipo de apoios recebe para fazer filmes? Considera-os suficientes?
A nível de apoios privados é muito raro. Às vezes, acontece através de algumas marcas que nos emprestam materiais como carros ou outro tipo de produtos.
Em termos de apoios, o do Estado é absolutamente vital para o cinema, sem ele não se pode fazer filmes em Portugal, tal como disse há pouco: não havendo mercados, não há indústria nem financiadores.
Para um filme português de um milhão de euros conseguir lucro, teria de fazer os números quase históricos que o filme “Titanic” fez na nossa bilheteira.
É necessário salientar que o dinheiro de apoio ao cinema português veio desde sempre de impostos adicionais - taxa do audiovisual - , que, na realidade, é o Estado que financia. Mas é também o Estado que tem de perceber se o cinema desempenha mesmo uma função do ponto de vista do serviço público.
Como disse, o cinema português não está bem. O que é necessário mudar?
Há que melhorar a educação e formação num sentido global. Nós somos um povo muito ignorante e egoísta, infelizmente, e isso só nos prejudica.
povo português."
Nota: Entrevista realizada em 2010 para trabalho académico para o meu blogue Em Cena.
Tom Hanks promete novo Toy Story
21:10:00
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Criada Academia de Cinema Português
18:02:00
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18:02:00 Unknown 2 Comments
Tal como acontece em outros países - como EUA e Espanha -, onde a indústria cinematográfica é bastante forte, a Academia em Portugal tem intenções de dar a conhecer que há “uma produção viva do cinema português” e atribuir, já a partir de 2012, prémios por categorias como os Óscares, segundo Paulo Trancoso, produtor e um dos membros da direcção provisória.
Os contactos para reunir apoios de entidades e empresas ligadas à indústria do cinema já começaram. Sendo já 340 inscritos, mas o objectivo é de alcançar os 500, que contribuirão com o pagamento de quotas. Os três canais de televisão generalistas serão também sondados sobre o interesse em investirem e transmitirem a cerimónia de entrega dos prémios.
A primeira cerimónia está prevista já para 2012, pois de acordo com Trancoso “calcula-se que em 2011 haja 21 estreias de longas-metragens de ficção e sete estreias de longas-metragens de documentário”.
Todavia, os nomes propostos é que não parecem ser nada animadores : Aurélio ou Sophia. Digo eu que venha o Diabo e escolha porque estão longe de serem nomes com algum semblante para uma cerimónia do género. A escolha passa pelo facto de Aurélio ser uma homenagem a Aurélio Paz dos Reis (1862-1931), primeiro cineasta português, “enquanto que Sophia surge como uma evocação da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004). Apesar do primeiro ser pior que o segundo, pela lógica deveria ser o primeiro o escolhido.
Esta iniciativa pretende ser também uma solução à precariedade vivida enquanto profissional do cinema em Portugal. Segundo Trancoso, muitas vezes se produzem filmes que depois quase não são vistos pelo público português por dificuldades na distribuição.
2ª Temporada de "The Walking Dead" com direito a fanmade teaser!
13:31:00
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Tela Clássica: O Golem
12:56:00
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Filmes independentes americanos
12:47:00
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"War Horse" trailer
15:35:00
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Publicação em destaque
Crítica: “Wiener-Dog” e a busca existencialista da humanidade
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May the force be with you!