Guess

20:20:00 Unknown 4 Comments

Baseado num romance, além de conter algumas caras bastante conhecidas, este filme mostra a história de alguém que cai na mais difícil das ratoeiras da vida - numa depressão. A universidade mais prestigiada nos EUA pode não trazer assim tantas alegrias nem virtudes a quem a frequenta, principalmente no ano de caloira; mas a escrita é uma espécie de refúgio para alguns. Contudo, as drogas e o sexo não são a solução.

 E com esta descrição já conseguem adivinhar a que filme pertence esta cena, então?

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Poster de "Rum Diary"

09:39:00 Unknown 1 Comments


Fear And Loathing In Las Vegas + Hangover = Rum Diary

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Filmes Franceses

12:53:00 Unknown 16 Comments


Infelizmente, ainda não vi o que gostava de filmes europeus, principalmente franceses, que é um cinema que me fascina bastante. Rara foram as vezes que decidi ver um destes filmes e fiquei decepcionada. Mesmo que não seja o melhor filme que vi desde sempre, costuma, de algum modo, deixar uma marca e uma sensação que não consigo muito bem explicar. É um tipo de cinema totalmente diferente do americano, do de Hollywood. Há uma aura bem mais realista e com gostinho a europeu natural, mesmo que estejamos a falar de "Amelie", a que ninguém fica indiferente. Lembrei-me então de deixar alguns nomes que me marcaram, e tenciono deixar mais alguns entretanto. Mas para já, partilho estes e espero saber o que acham e quais são alguns dos vossos preferidos.

"Un prophète" (2009), de Jacques Audiard


"Le Scaphandre et le papillon" (2007), Julian Schnabel


"The Pianist" (2002), Roman Polanski

"Le Fabuleux destin d’Amélie Poulain" (2001), François Ozon


 "Persepolis "(2007), Vincent Paronnaud

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Munch conhece Dark Knight

18:27:00 Unknown 0 Comments

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«The Girl with the dragon tattoo» já tem trailer!

06:48:00 Unknown 2 Comments


Já saiu o trailer do remake homónimo do filme de Niels Arden Oplev, de nacionalidade sueca, de 2009. "The Girl With The Dragon Tattoo" tem cativado atenções principalmente devido ao curto espaço de tempo que existe entre o lançamento do original sueco e deste americano e o realizador que tomará as rédeas deste novo projecto. É ele o aclamado David Fincher, conhecido por filmes como "Fight Club" e "Se7en" que foram verdadeiramente idolatrados como filmes de culto até aos dias de hoje. O final twist é outra das técnicas usada pelo cineasta, mas a realidade é que nos seus últimos feitos não tem estado presente e tem fugido um pouco ao seu estilo já adquirido como comum junto das audiências que tanto o apreciava; exemplo: "The social Network".

Com pouco mais do que três anos de diferença, do nascimento do filme original, Fincher tem nas suas mãos um verdadeiro desafio que passa por tentar superar ou pelo menos igualar a primeira película de 2009, que será então transportada para o formato americano. É já notório que raramente os remakes conseguem ser melhores do que o original, por isso espero que Fincher tenha várias surpresas guardadas para o público.

As diferenças, já pelo trailer, são algumas, mas não muitas. Mas deixo aqui uma imagem e trailer dos respectivos para compreenderem que a essência é exactamente a mesma, embora no trailer do original apareça uma mostra do que será o filme bem menor e com menos spoilers.



A versão americana:

 



O original sueco de 2009:


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3 Em Linha: Estreias da Semana

15:13:00 Unknown 0 Comments

1- "Os Olhos de Júlia", de 2010, chega apenas em 22 de Setembro aos cinemas portugueses. Nomeado para alguns prémios em festivais, com pouca divulgação no nosso país, o filme de origem espanhola de Guillem Morales aborda uma história pouco vulgar. A história de uma mulher que aos poucos perde a visão, enquanto tenta descobrir quem matou a sua irmã gémea. Tudo isto através do género terror, que hoje em dia parece estar-se a degradar e cair na banalidade. O filme tem, no entanto, ainda um nome sonante; é apresentado por Del Toro.

2- André Øvredal é o responsável pela realização e argumentista de "Trolljegeren" (título original), que fez sensação no passado Festival Motelx. O filme aborda a história, utilizando a aventura, mistério e fantasia, de um grupo de estudantes que investiga uma série de mortes misteriosas, alegadamente provocadas por ursos. E no caminho, conhecem um caçador, para surpresa dos mesmos, de trolls.
O estilo "The Blair Witch Project" é outra das novidades que parece estar a agradar e a chamar à atenção para o filme, assim como a sua nacionalidade - Norueguesa.

3- Steve Carell, Ryan Gosling, Julianne Moore e Emma Stone são as caras de uma das comédias românticas mais aguardadas do último ano. "Crazy, Stupid, Love" aborda o romance de um ponto de vista quer dramático, quer cómico, longe do lugar comum onde as comédias dramáticas-românticas costumam cair. Além de que dificilmente se vê a aposta num cast deste género. A realização está a cargo de Glenn Ficarra e John Requa, responsáveis pelos conhecidos "Bad Santa" e "I Love you Philipe Morris".
A película expõe a história de um pai de família de meia idade que se vê no meio de uma crise, tanto no seu casamento como com os seus filhos, que parece não ver fim, até que um dia aparece Jacob Palmer, uma espécie de alter-ego que lhe mostra o que de bom há na vida e que é preciso esforço contínuo para as coisas darem certo.

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«Rum Diary», Velho Depp de volta?

05:39:00 Unknown 0 Comments


A fazer lembrar "Fear and Loathing in Las Vegas", talvez por ser baseado no romance homónimo do mesmo autor, Hunter S. Thompson, e pela estética e personagem, " The Rum Diary" pode bem ser a ressurreição de um Depp à antiga. Digo, sem os maneirismos da personagem de Sparrow e com a versatilidade que foi demonstrando ter ao longo destes anos. Quer seja em "Ed Scissorhands", "Ed Wood", "Donnie Brasco", "Platoon", etc... A verdade é que antes um filme com o seu nome era quase sinónimo e garantia de um grande filme. Hoje, depois da sua entrada no comercial, assistimos a alguns falhanços. Um "Alice in Wonderland" esclerosado que devia ter ficado mesmo pelo mundo da fantasia em vez de chegar aos cinemas e um "Turista" ainda pior, que nos faz desejar estar noutro sítio que não em frente aquele ecrã que o exibe.  

O filme integra no seu cast um conjunto de actores interessantes, são eles Amber Heard, Aaron Eckhart, Giovani Ribisi e Richard Jenkins. E o realizador é o britânico Bruce Robinson.

Portanto, esta nova película é quase a reunião de toda a esperança envolta em nostalgia que uma fã do actor pode ter, por isso, por enquanto, é aguardar e esperar por boas notícias até à sua estreia que será dia 22 de Dezembro aqui em terras lusas.

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"The adventures of (new) Tin Tin"?

16:38:00 Unknown 0 Comments

Depois do poster e um trailer onde basicamente não se via muito bem a cara de uma das personagens mais célebres da bd, chega-nos mais um trailer de "The Adventures of Tin Tin", com a continuação de uma personagem que parece tímida ou quer manter o mistério, pois a maioria das imagens evitam mostrar a sua face.
Com dois nomes de peso na sua ficha técnica - Peter Jackson (na produção) e Spielberg (na realização) -, a amálgama que parece ser o filme para mim revela-se já um previsível fracasso.

 A personagem continua a não me convencer e esta técnica de animação que faz lembrar o "Polar Express" é ainda pior e quase macabra. Pode parece que estou a exagerar, ou mesmo dramatizar, acredito que sim. Todavia, acredito também que há híbridos que nunca deveriam ter nascido e, neste caso, esta é a mula do mundo da animação.

Já agora, fica aqui também um pdf com algumas curiosidades do filme, cortesia da Warner Bros.


Versão original:

Dobrado em português:

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«Beloved», de Honoré

07:30:00 Unknown 0 Comments


Foi, hoje, noticiado que o realizador, Christophe Honoré, virá no próximo dia 23 de Setembro a Lisboa apresentar o seu novo filme: «Beloved» ou, em português, «Os Bem Amados». Este contará com a companhia da actriz, (que entra também no filme), Chiara Mastroianni. O cast conta ainda com caras conhecidas como Louis Garrel, Catherine Deneuve e Ludivine Sagnier.

Irrepressível, não?

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Trailer de J. Edgar

06:47:00 Unknown 1 Comments

Já foi revelado o trailer do novo filme de Clint Eastwood, de seu nome "J. Edgar". A obra é uma biopic, com nuances dramáticas, que reúne Leonardo DiCaprio, Armie Hammer and Naomi Watts. E já parece prometer uma bela de uma estatueta ao nosso tão esforçado DiCaprio. Têm de concordar que há muito que o jovem merece um Oscar, mas a Academia parece teimar em embirrar e desacreditar o mesmo. A ver se é desta.

A película conta a história de uma das caras mais emblemáticas da lei na América, durante quase 50 anos, J. Edgar Hoover foi uma figura temida e admirada, que demonstrava salvaguardar princípios  incorruptíveis. Contudo, nem tudo é perfeito, e como todos os mortais, Hoover também escondeu os seus segredos, que acabaram, inevitavelmente, por arruinar a sua imagem, credibilidade, carreira e vida.


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3 em linha: Os melhores posters

13:05:00 Unknown 0 Comments




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Guess

12:42:00 Unknown 5 Comments

Alguns lugares nos anos 90 enfrentavam graves problemas de perseguição quer por raça, opções sexuais ou mesmo nacionalidades. Ainda hoje, infelizmente, é algo real. O genocídio, o massacre e a luta por ideais são alguns temas tratados neste filme. Com uma excelente performance do actor principal, que na minha opinião deveria ter ganho o Oscar por este papel. Um filme frontal, cruel e ao mesmo tempo inspirador, que reflectiu uma realidade que há muitas gerações foi camuflada.

Com base nestas pistas, digam lá a que filme pertence esta cena.

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"Johnny Guitar": o western pouco convencional

09:05:00 Unknown 0 Comments

Amado pelos europeus e alguns realizadores dos Estados Unidos, Nicholas Ray é considerado por muitos como um outsider de Hollywood. Mesmo depois do seu pico de forma, nos anos 50, ele tentou arrancar com alguns projectos mais ousados, mas sempre sem o apoio dos grandes estúdios. Foram os realizadores da Nouvelle Vague e da nova vaga alemã que, mais tarde, chamaram a atenção para Ray e o elevaram a estatuto de culto. Em 1954, fez um western que muitos consideram ser o seu melhor filme, apesar do sucesso de “Fúria de Viver”, com James Dean.

Baseado numa novela de Roy Chanslor, “Johnny Guitar” fala-nos da mudança dos tempos numa comunidade de criadores de gado, no Arizona, no velho Oeste. Apesar de ser considerado um western, e ter sido produzido no período de ouro do género, é uma obra infiel aos filões do género. “Johnny Guitar” é provavelmente o mais estranho de todos os westerns, uma verdadeira ópera de sexualidade reprimida, uma agressão velada sobre a mentalidade da Inquisição do senador Joseph McCarthy e a HUAC (the House of Un-American Activities Committee). Porém, independentemente de como se interpretam os simbolismos que Ray e o argumentista Philip Yordan colocam neste filme, ainda é um dos melhores filmes da década de 50, para não dizer de sempre. Existe até uma espécie de sociedade 'Johnny Guitar', que apresenta clipes e citações de realizadores como Martin Scorsese ou François Truffaut, que juraram uma fidelidade quase religiosa a esta obra.Sterling Hayden, um actor que não era exactamente uma grande estrela, mas tinha uma presença na tela inesquecível, é Johnny Guitar, um pistoleiro que ajuda a sua ex-amante, Vienna (Joan Crawford), a proteger o seu saloon da violenta oposição dos moradores, que temem os planos para a construção de uma estação ferroviária. Liderados por Emma, interpretada por uma brilhante Mercedes McCambridge, que ama o Dancin'Kid de Scott Brady, que por sua vez está obcecado por Vienna, a quem é dado 24 horas para deixar a cidade.

Basicamente a história é esta, todavia é difícil descrever porque é que "Johnny Guitar" é um filme tão fascinante. Em "Johnny Guitar", nenhum homem está disposto, ou, tem medo de lutar, e a acção é dominada por duas mulheres, agressivas, que se odeiam (mas também são estranhamente atraídas uma pela outra). O personagem do título é ao mesmo tempo o amante e o empregado da liderança feminina, que roubam toda a cena e não passa de um mero farrapo nas mãos destas.

Uma obra fascinante, um dos meus filmes preferidos de sempre. Que um dia ainda vai figurar no primeiro lugar do meu top.



Pelo convidado: Francisco Rocha.

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Uma mão cheia de Emmys para "Modern Family"

07:43:00 Unknown 0 Comments

Tal como para o cinema há a Gala dos Oscares, para a televisão há a gala de Emmys. Os filmes merecem um reconhecimento, tal como os seus actores; as séries merecem um reconhecimento, tal como o seu cast. O que têm em comum: um conjunto de géneros - desde a comédia ao drama, as mais comuns - e a actuação. 

Com o desenvolvimento dos media, mais canais, torna-se sinónimo de mais conteúdos fictícios - é o caso das séries televisivas.O engenho do pioneiro Vladimir Zworykin e Philo Farnsworth, o pequeno ecrã, substitui cada vez mais, o que é facilitado com os novos LCD's e plasmas, a grande tela.

Sem mais delongas, depois desta quase analepse e balanço actual, é importante perceber que os Emmys marcam, cada vez mais, um importante lugar na nossa sociedade, nesta "sociedade dos ecrãs".

Ontem, a entrega dos prémios surpreendeu, mas não muito. Não houveram grandes afrontas. Embora não conheça todas as séries, pelo que leio, parecem ter merecido a galardoação. Em suma, "Modern Family" levou cinco Emmys para casa; era de esperar, todavia bem justo. Com um excelente elenco, desde os mais jovens aos mais velhos, com caras medianamente conhecidas do cinema, brindou-nos desde 2009 com um conjunto de peripécias bem contemporâneas e reais, talvez seja por isso que consiga captar tão bem o público, mesmo com o formato mockumentary que foge ao registo normal a que estamos habituados. A série levou a estatueta de melhor série do género de comédia, com a sátira ao dia-a-dia de, peço desculpa pela redundância, uma família moderna. O cast também teve a sua menção com as estatuetas para melhor actriz secundária para Julie Bowen e melhor actor secundário para Ty Burrel. Assim como a de melhor realização de comédia e melhor argumento do mesmo género. Pela equipa, o espanto foi geral.

Ainda nos programas de humor, os prémios de melhor actor foram entregues a Jim Parsons, de "The Big Bang Theory" e actriz Melissa McCarthy, de "Mike & Molly". E o programa "The Daily Show", do mais que famoso John Stewart, venceu os prémios de melhor programa de variedades, pela nona vez.

Passando da comédia para o drama, "Mad Man" arrecadou apenas uma estatueta ao contrário dos anos anteriores. Porém não houve desilusão, pois foi uma das mais cobiçadas: a de melhor drama. Batendo outras duas séries bastante populares -  "Boardwalk Empire" e "Game of Thrones".

Ao contrário do que se esperava, este ano, não foi o protagonista de "Mad Men" que venceu o prémio de melhor actor drama, mas, sim, Kyle Chandler, protagonista na série "Friday Night Lights". A mesma acumulou ainda o prémio de melhor argumento na categoria de drama. No lado feminino, Julianna Margulies, da série "The Good Wife", levou para casa a estatueta de melhor actriz dramática.

Outras estatuetas foram dadas a séries menos populares aqui por terras lusas. Na categoria de minissérie ou filme para TV, "Downtown Abbey" alcançou os prémios referentes às categorias de melhor minissérie, melhor realização e melhor argumento. Já "Mildred Pierce" levou o Emmy de melhor actriz, para Kate Winslet, e actor, para Guy Pierce. 

Voltando às series populares, Martin Scorsese recebeu o prémio de melhor realização de drama, pela série "Boardwalk Empire", que tem dado que falar.

A noite, no Nokia Theatre, em LA, teve a presença do actor, despedido de "Two and Half Man", Charlie Sheen, que confessou desejar tudo de bom para a série, série onde trabalhou durante vários anos. Este infelizmente será substituído por Ashton kutcher, conhecido por não ser grande actor, mas por se safar bem em papéis cómicos desde "That 70's Show", que foi a sua primeira aparição no mundo da representação.

Deixo a tristeza de algumas séries não virem os seus esforços a darem frutos. "Community", entre outras, ficou na 'gaveta' mais um ano, ou por ter um argumento pouco acessível, entre as referências cinematográficas e piadas geeks, ou por simplesmente já ter outros concorrentes ao mesmo género como "The Big Bang Teory", que se tornaram bem mais populares.

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O gif mais cinematográfico do mundo?

15:39:00 Unknown 1 Comments

Um amigo meu partilhou comigo este espectacular gif. Não resisti. Por isso também decidi partilhar convosco aqui no Cinema's Challenge. Atenção que depois do 'the end' há mais qualquer coisinha.

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Novos Trailers

09:11:00 Unknown 0 Comments



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memorable scenes

07:52:00 Unknown 0 Comments

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Publicidade de "Contagion"

04:25:00 Unknown 1 Comments


A equipa de markting do filme "Contagion"  parece estar a aproveitar o máximo possível o próprio tema e nome do filme para se promover. Digo isto, pois, tanto posters como vídeos têm vindo a sair nas últimas semanas, chamando a atenção para a existência da obra de Steven Soderbergh. Deixo aqui um cartaz que achei bastante apelativo e um vídeo verdadeiramente fantástico, que demonstra o poder do markting de guerrilha e quão viral pode ser, fazendo assim jus ao nome do filme.

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"Star Wars" por uma boa causa

06:48:00 Unknown 2 Comments


Acho que não é preciso muitas palavras para falar deste spot publicitário. Uma boa escolha de actores, uma boa causa e um bom vídeo.

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Johnny Depp em "Dark Shadows"

14:08:00 Unknown 1 Comments

O já há muito apelido neurótico realizador, Tim Burton, vai reinventar desta vez, depois de 'Alice in Wonderland', "Dark Shadows". Esta é uma das muitas imagens reveladas ontem pelos media. 

Este é um filme que reúne um elenco muito interessante de actores, são eles : Johnny Depp, Eva Green, Helena Bonham Carter, Jackie Earle Haley, Chloe Moretz, Michelle Pfeiffer, Jonny Lee Miller e Bella Heathcot.

Para já o guarda-roupa e estética dada à personagem de Johnny Depp parece um pouco bizarra de mais, em analogia com a original (que podem ver aqui). Há quem o compare mesmo às personagens do último filme de Burton, "Alice in Wonderland", esperando, no entanto, que fosse mais semelhante a "Beetlejuice" e a "Sweeney Todd". 

Para verem mais imagens, podem aceder aqui.

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Samuel L. Jackson em "Django Unchained"

10:10:00 Unknown 0 Comments

Parece que Tarantino vai-no brindar, mais uma vez, com a presença de Samuel L. Jackson nos seus filmes. Desta vez, é em "Django Unchained" que o actor marcará presença. Para os que não se lembram (o que acho impossível), Jackson já participou em algumas películas de Quentin Tarantino - "Pulp Fiction" e "Jackie Brown". 

A sua personagem terá o nome de Stephen, como refere a edição online americana da revista TotalFilm : "Sam will play Stephen, sadistic slave-owner Calvin Candie's (Leonardo DiCaprio) house-slave and right-hand man in the violent western."

O actor de "Snakes on a Plane" vai então juntar-se a um vistoso elenco. São eles Jamie Foxx, no papel de Django, Christoph Watz, como o alemão caçador de recompensas, assim como já existem especulações da possibilidade de Kevin Costner e Treat Williams se juntarem também ao cast.

Só nos resta esperar que este "motherfucking" filme, deste e com estes "motherfuckings" realizador e actores, chegue cá ainda no próximo ano.


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"Capitão Falcão", made in Portugal

23:33:00 Unknown 1 Comments


O que acham disto? Ele diz que "come comunistas ao pequeno almoço", ele tem um 'ajudante', ele tem um fato, ele é português (embora o original seja japonês), ele é o Capitão Falcão! Tão mau como um possível Capitão Planeta ou tão bom como uma sitcom, mas em português? A sátira parece estar lá, o cheirinho a tuga também, os actores não parecem ser apenas maus por fazerem personagens 'más' como é típico cá,pelo contrário, alguns já deram provas do seu talento. Por isso, deixa-se a dúvida, e espero ainda dar boas gargalhadas com esta série nacional que irá contar com duas temporadas de dez episódios. Fica também aqui o site oficial.

 O episódio-piloto passou no MOTELx, portanto resta-nos aguardar pelas primeiras críticas, mas que o trailer tem piada, tem...

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Trailer alongado de "Ano Novo, Vida Nova"

22:17:00 Unknown 0 Comments


É apenas no mês de Natal que nos chegará esta nova comédia romântica, mas que também tem o seu quê de dramática, segundo o próprio cast de "Ano Novo, Vida Nova".

O realizador é Garry Marshall e o elenco é recheado de caras conhecidas, são elas : Robert De Niro, Zac Efron, Ashton Kutcher, Jessica Biel, Abigail Breslin, Halle Berry, Hilary Swank, Michelle Pfeiffer, Sarah Jessica Parker.

Parece que a temática de usar histórias paralelas é uma forma cada vez mais comum nos filmes deste género, como exemplo temos também "Love Actually" e "Valentine's Day", sendo que "Ano Novo, Vida Nova" é apontado como o spin-off deste último.
Fica então o vídeo com conteúdo extra, cortesia da Warner Bros.




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Funny Games: ''Shall we begin?''

12:33:00 Unknown 0 Comments



Apesar de ser um remake, o trailler já faz com que seja um dos filmes mais aguardados. Pois, como já há muito não acontecia chega ainda este Verão um filme de terror que não usa o estílo "gore", mas, sim, "terror psicológico".

Funny Games“, de Michael Haneke, tece uma espécie de alegoria sobre a trivialidade da violência, que actualmente se tem visionado e como grande exemplo temos a saga "Saw's" e "Hostel's" (apesar do filme de Haneke ser mais voyerista e não puro "gore" hediondo como a saga "Saw's" ou torture porn como os Hostels).

A história narra as férias de um casal (Naomi Watts e Tim Roth) e o seu filho que são "aprisionados" pelos seus vizinhos, dois jovens (Michael Pitt e Brady Corbet) que iniciam uma série de agressões sem razão aparente para tais acções, mas ao que parece apenas por pura diversão, como uma espécie de jogo ( fazendo jus ao título - "Funny Games"). Tanto que os vilões usam a expressão "Shall we begin?" com um tom de gozo e naturalidade entre outras músicas conhecidas de jogos que tautareiam ao longo do filme.

Como já acima foi mencionado, este thriller trata-se de um remake e por isso mesmo que não será a primeira vez que Haneke contará esta história, já que a mesma é baseada (sendo uma reposição literal) num filme seu de 1997, com o mesmo nome.

Os actores apesar de não serem dos mais conhecidos, para quem presta um pouco mais de atenção ao mundo do cinema certamente conhecerá Michael Pitt de "Sonhadores", por exemplo, e também os outros actores de filmes anteriores, principalmente Naomi Watts. Dou ênfase ao facto de Pitt ser uma escolha bem interessante, os próprios traços do actor dão uma certa força à narrativa e personagem desejadas que talvez o filme de 97 não conseguiu alcançar.

Penso que pelo facto de o tipo de terror ser completamente antagónico ao que nos é apresentado ultimamente é um factor que faz com que este valha a pena. Revelando-se assim também uma espécie de sátira aos actuais géneros "gore", ou seja violência explícita que nos é apresentado, apostando mais numa pressão dos nosso medos, deixando o público dar asos à sua imaginação, tornando, com isto, num terror mais intimista. Tendo ainda a mordaz e arrepiante quebra da "fourth wall", insinuando ao público que eles sabem que eles estão a assistir e que também eles [os espectadores] são voyers.

Devo ainda assinalar, que apesar de não ter visto por completo o filme de 1997, comparando com os vilões deste remake, penso que Michael Pitt e Brady Corbet dão mais força e mostram mais loucura nestes papéis o que melhora bastante o filme, visto que estas personagens são a as causadoras de todo os episódios que se seguem.
No entanto, na minha opinião não é um dos melhores "horror films", que ja vi. Mas, também depende um pouco da prespectiva com que se percepciona o mesmo.
Trailler do Filme (remake-2008):



Trailler do filme (original-1997):


P.S:. Republicação da crítica, algumas das que estão a ser passadas para o blogue não estão a ser republicadas, por isso, caso tenham curiosidade, visitem o separador, do lado direito, 'críticas'.

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May the force be with you!

Guess

12:49:00 Unknown 3 Comments

Às vezes tudo o que parece certo pode estar errado. Assim como o que parece pode na realidade não o ser. Existem decisões que podem ser decisivas, mas nunca é tarde demais para fazer o que está certo. Estas são algumas ideias presentes no filme em que esta cena aparece. Que integra uma prestação impressionante da actriz principal e uma história bem comum, mas apresentada ao público de forma nada vulgar...
Visto isto, conseguem identificar a que filme pertence esta cena?

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O (não) Incrível Hulk!

10:40:00 Unknown 2 Comments


Pela segunda vez, Hulk, uma de muitas das personagens da Marvel, deu origem a um filme. Mas podemos afirmar que relativamente ao anterior, de 2003, esta sequela conseguiu alcançar alguns pontos positivos; o argumento é muito mais interessante; os próprios actores têm uma óptima performance; o cast é medianamente conceituado, contando com Edward Norton como protagonista. O actor encarna a personagem de Hulk ( cujo alter ego é Bruce Baner), no entanto vê-lo num filme baseado em histórias aos quadradinhos não é um hábito recorrente. Conhecemos-lo de filmes como "América Proíbida", "Primal Fear" ou o underground "Fight Club", onde o foro psicológico das personagens e argumento é bastante profundo e reflexivo, por isso o desempenho do herói verde é uma imagem um pouco estranha para os seus seguidores. Ainda no elenco, encontramos caras como Liv Tyler ( Betty Ross), William Hurt (General Thaddeus "Thunderbolt" Ross ) e Tim Roth (Emil Blonsky), todas elas com um currículo já extenso.

Ainda em comparação com o primeiro filme, apesar de não ser nenhuma obra-prima, "The Incridivel Hulk" ultrapassa o seu anterior em todos os aspectos. Contudo, tal como a maioria das adaptações de BD para filme - como o "Homem Aranha", "O Demolidor", "30 Dais of Night", "Super Homem", entre outros -, revelam-se sempre pouco fiéis às personagens e a construção da história também não é muito apelativa, assim como o super herói que acaba por brilhar mais nos seus momentos áureos de acção do que propriamente pelo psicológico da personagem.

Provavelmente, a julgar pelo fim, esta película será 'brindada' com uma sequela mais cedo ou mais tarde, por isso há sempre esperanças que algum realmente resulte.




P.S: Julgo que esta foi a primeira crítica que fiz aqui no blogue, por isso esta republicação tem um valor emotivo acrescido.

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Re...postar

10:19:00 Unknown 0 Comments

De forma a passar todas as críticas que tinha num blogue à parte, a partir desta semana, vou (re)posta-las  aqui no Cinema's Challenge.

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May the force be with you!

Tela Clássica -O buraco

15:01:00 Unknown 0 Comments

Duas horas e meia de filme-prisão. Tal como Rififi, de Jules Dassin, utiliza longos shots, com poucos diálogos, para dramatizar a simples história da tentativa de fuga de um grupo de prisioneiros, de uma prisão. "Le Trou" é filmado a preto e branco, e não tem qualquer banda-sonora, até ao fim.

O filme começa com um dos fugitivos, agora fora dos muros da prisão de Santé, introduzindo a história. Mas logo voltamos para a prisão de Paris em 1947. Somos então apresentados a um jovem chamado Claude Gaspard. Ele é colocado numa cela muito pequena, com quatro outros prisioneiros. Lá conhece o encantador e sempre sorrindente Volsselin, apelidado de Monsenhor. Também habita a cela o preso Roland Darbant, o homem que nos introduz o filme, e ainda Geo Cassid e Manu Borelli. Estes homens trabalham nas suas celas a montar caixas de papelão. Gaspard vai-se apercebendo que os homens são todos amigos intímos, o que não percebe é que os quatro homens estão a trabalhar numa fuga. 

O filme não utiliza os habituais clichés do filme de prisão. Não há guardas prisionais sádicos e todos os prisioneiros parecem tipos regulares. O realizador Jacques Becker, que morreu logo depois do filme ter sido concluído, usou actores não profissionais, para dar um maior realismo ao filme. A história é vagamente baseada na experiência de José Giovanni (o argumentista desta obra), que se tinha envolvido numa real tentativa de fuga da prisão de Santé. Um dos companheiros de cela envolvidos na fuga, na vida real, Jean Keraudy, tem o papel principal neste filme, o tal narrador.

Becker estava doente durante a produção e a montagem e morreu quando a mistura de som ainda estava inacabada. Le Trou foi concluído de acordo com os desejos do cineasta, mas após a sua estreia inicial numa versão de 140 minutos, o produtor Serge Silberman reduziu-a em 24 minutos para aumentar as suas possibilidades de êxito. Na altura da sua estreia foi saudado (principalmente pelos futuros realizadores da Nouvelle Vague, como François Truffaut ou Godard) como uma obra-prima. Hoje, continua a ser um filme atraente, soberbamente dirigido e fotografado com uma notável atenção aos detalhes. E por isso, possivelmente o maior de todos os filmes-prisão.



Pelo convidado : Francisco Rocha.

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O regresso da tarte mais famosa da América

12:34:00 Unknown 0 Comments

Quando soube que ia sair mais um mítico "American Pie", sim, porque para mim é uma saga que marcou os meus tempos de adolescente, mesmo que se diga que um cinéfilo (palavra que pouco gosto, admito) propriamente dito deva ver a saga "Porky's" antes (check, cumpri), a verdade é que senti aquele sentimento de nostalgia quando soube a notícia. Deixei aqui um comentário na altura sobre o mesmo assunto, como podem ver aqui. Pois, embora se tenha tornado quase um comercial totalmente desprovido de admiração como comédia juvenil com o passar dos tempos e a sua reprodução quase infinita na TVI, a saga de "American Pie" também deixou as suas marcas. Mas falo dos três genuínos (os três, com as personagens de marca) e não das sequelas e prequelas, que se foram fazendo ao longo dos anos, adoptando e desvalorizando o nome dos filmes.

Passados mais de dez anos, relembrando que o seu primeiro filme viu a luz das telas de cinema em 1999 com "American Pie" , depois da entrada na universidade com "American Pie 2- O ano seguinte" (2001)  e a entrada na vida adulta com o casamento de Jim e Michelle com "American Pie 3 -The Wedding", chega o derradeiro final da saga, que cresceu com a geração de 90, com "American Pie - The Reunion", que chegará aos cinemas em 2012.

Confesso que ao ver este vídeo(que se encontra abaixo), que na realidade pouco revela, e que não passa quase de um slide show, senti um 'arrepiozinho' e a música de James teve a sua quota parte de responsabilidade nisso. 

Agora, resta esperar que o elenco, tão conhecido com as performances épicas da antiga trilogia, dê jus aos velhos tempos de peripécias loucas, verdadeiramente divertidas com a tarte mais famosa da América e mesmo de todo o mundo.


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MOTELx - o novo 'Fantástico'

07:45:00 Unknown 3 Comments

Aproveitando o assunto do post anterior, deixo aqui o spot promocional e respectivo poster do MOTELx - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, que celebra este ano a sua 5ª edição. De 7 a 11 de Setembro, no cinema São Jorge, basta comprar bilhete para assistir ao que existe de novo de cinema de horror.

Como está presente no seu próprio site: "Sem dogmas nem preconceitos, a programação coloca ao alcance do público português uma selecção dos filmes que mais entusiasmo têm suscitado nos quatro cantos do mundo nos últimos tempos, e em todas as variantes possíveis - do sobrenatural ao gore, do terror psicológico ao monster movies, das grandes produções aos independentes, do clássico ao experimental, do culto às novas tendências."

Existem alguns nomes já sonantes no seu cartaz como : "The Ward" de John Carpenter e "The Troll Hunter" de André Øvredal. Para além da possibilidade de se conhecer personalidades do mundo do cinema, como é o caso de Eli Roth  que marcará presença este ano, também há a mais valia de se ver filmes inéditos em Portugal.
Este ano, o MOTELx passou a pertencer à Federação Europeia de Festivais de cinema Fantástico - EFFFF.

Por isso, se têm oportunidade, não faltem a este evento, pois: "MOTELx, Onde o Terror é Bem-Vindo". 

Podem ver aqui o programa.



Deixo aqui uma das curtas mais 'wtf' , acho que é o melhor termos que a descreve, e que concorre ao prémio de melhor curta de terror portuguesa, é ela "BANANA MOTHERFUCKER":

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Festivais

07:21:00 Unknown 2 Comments

Para quem é da zona sul do país, a diversidade de festivais e mostras de cinema é algo extremamente comum. Desde o Indie Lisboa, ao Motelx, à Monstra, ao DocLisboa, ao Lisbon & Estoril Film Festival, ao Qeer Lisboa, entre outras pequenas mostras como a de Cinema Francês. Compreendemos assim que a oferta é bem superior à que existe no norte, não querendo dizer que a qualidade também.

 Aqui no norte do país, principalmente no Porto, temos também alguns eventos. O mais importante, sem dúvida alguma, é o FantasPorto, festival que fui acompanhando ao longo dos anos, nascido em 1981. É certo que já viu anos bem mais 'fantásticos', mas a essência continua presente ano após ano, tentando subsistir à falta de apoios por parte do ICA. De um certo modo, pelo que já fui ouvindo dizer, não há outro do género em todo o país, talvez se iguale em tamanho ao Indie, em género talvez fosse análogo a uma mescla entre o MotelX e a Monstra. Temos ainda, desde 1993, o Festival de Curtas de Vila de Conde que tem sempre a visita de personalidades bastante importantes - este ano contou com Louis Garrel entre outrosAinda a norte, em Espinho, temos o Cinanima - o festival de animação, que já tem um curriculo bastante extenso, tendo nascido em 1976. Em Braga, existe também o Bragacine, um pequeno festival, onde estive presente, que infelizmente conta com uma organização muito precária e que impede em parte que seja algo realmente credível. 

 Um pouco mais para o centro, temos o "Caminhos do Cinema Português" , em Coimbra, festival que também tem crescido ao longo dos anos e promove, como o próprio nome indica, o cinema nacional.

Centrados no Norte, são mais dispersas as iniciativas que promovem a Sétima Arte como um direito à cultura e bem comum, infelizmente, é algo que com o passar dos anos ou vira moda ou cai no esquecimento e no desalento daqueles que suprimem ministérios como o da cultura, que deveria ser um dos mais importantes do nosso país, uma vez que promove o 'ser português'. E uma vez que pretende fomentar esta Sétima Arte que aqui em Portugal parece ser a última de todas a ser fomentada.

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Guess

06:52:00 Unknown 5 Comments

O fabuloso mundo da imaginação, por vezes, tem muito que se lhe diga. É o caso deste espantoso filme, que entre a realidade e a imaginação contam a história de uma personagem bastante peculiar. O amor é também um tema fulcral, assim como a busca do mesmo. Conseguem adivinhar a que filme pertence esta cena?

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