Crítica: "Don´t Be Afraid of the dark"

20:16:00 Unknown 3 Comments



Este vídeo exemplifica o que achei do filme "Don´t Be Afraid of the Dark". Substituam os cavalos por pessoas e bichos esquisitos, o "Charlie" por "Sally" e voilá têm exactamente a mesma porcaria de filme, sem o nome do Del Toro, é certo, mas ao menos não vêem a terrível performance da Katie Holmes - sim, esta era a parte positiva da crítica. Deixo-vos o vídeo:




P.S:. Tenham muito medo do "Don´t Be Afraid of the Dark", o título é só para enganar.

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Bom Halloween com Pinhead!

06:22:00 Unknown 0 Comments

O Cinema's Challenge deseja um Bom Halloween!

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Filmes para o Halloween

20:11:00 Unknown 5 Comments


Se estão fartos daquelas listas óbvias de filmes que podem ver no Halloween, sigam então esta lista que tem películas que assustam qb, não esquecendo que na sua maioria são todos grandes obras. Ou quando não  são, têm o seu quê de interesse. Espero que gostem destas dicas. E fico à espera de saber quais os vossos filmes escolhidos para este Halloween.













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le voyage pour Lisbonne

14:32:00 Unknown 1 Comments

Hoje fui a um sítio bastante interessante.Que desconhecia existir. Fui então à Cinemateca Júnior, que fica na Baixa, em Lisboa. Da entrada, era possível ver uma lua gigante saída do filme de Mélies - "Le voyage dans la lune" - , primeiro de ficção cientifica na história da sétima arte. Assim como uma imagem de um dos filmes de série B mais famosos de todos os tempos, "Os Gremlins". Digamos que fiquei bastante admirada e quase orgulhosa de que em Portugal existam sítios assim que se importem ainda com o futuro do cinema ao se dedicarem a ensinar os mais novos. Vi um pai a sair com o filho e tenho pena de, no curto espaço de tempo que estive por lá, não ter visto mais pais e filhos, pois era sinal de que havia mais pessoas a perceberem a importância que tem esta arte para o futuro.


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Guess

17:42:00 Unknown 7 Comments

Da década de 60 é a adaptação de uma peça teatral homónima. O amor-ódio numa classe intelectual, na meia-idade e em matrimónio. Em conjunto com outro par iniciam um jogo que tem um clima dramaticamente irresistível. O filme teve algumas indicações para prémios e venceu também algumas, dando o prémio de melhor actriz à protagonista. Agora, vamos à verdadeira questão: A que filme pertence esta cena?

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Tela Clássica: a idade de ouro do policial francês

17:29:00 Unknown 2 Comments


Em França, o policial é designado por “polar”. Esta mesma designação surgiu no início dos anos cinquenta, fruto da invasão do cinema americano e dos célebres film noir. Ao mesmo tempo, curiosamente, o género policial na literatura renascia das cinzas, através de nomes como Boris Vian e Simonin.
Jean-Pierre Melville será talvez aquele que estabeleceu um romance mais duradouro com o género, enquanto outros o irão visitar de quando em quando, como irá suceder com François Truffaut, um dos grandes apaixonados da “Série Noir”, com o seu “Disparem Sobre o Pianista”, ou essa homenagem feita por Jean-Luc Godard através de “Alphaville”, recuperando a personagem de Lemmy Caution, interpretado por Eddie Constantin.
Este período de ouro do cinema policial francês surgiu em plena década de 50, altura em que o cinema deste país sofria uma certa crise e se preparava para dar o salto para aquela que seria a “Nouvelle Vague”. Alguns destes filmes confundem-se entre o film noir e a NV..

Aqui fica uma lista dos filmes mais importantes, deste período:
“Touchez Paz ao Grisbi” (1953), de Jacques Becker - Jean Gabin é extraordinário no papel de um gangster que deu o seu “último golpe” (o roubo de grande quantidade de barras de ouro), antes de se reformar. Mas um jovem gangster ambicioso tenta apossar-se do produto do assalto. Foi o filme que reconciliou o público com Gabin.
“Du Rififi Chez Les Hommes” (1954), de Jules Dassin – Adaptação do livro mais famoso de Auguste Le Breton. Esta obra, realizada por um realizador americano em fuga da chamada caça ás bruxas (macartismo), conta a história de um um gangster que prepara um meticuloso assalto a uma ourivesaria. Nunca um filme francês esteve tão perto dos film noirs americanos, ou não fosse ele realizado por um especialista do género.
“Bob, Le Flambeur” (1956), de Jean-Pierre Melville – Melville é possivelmente o cineasta francês que mais filmes dedicou ao género policial, oferecendo-nos personagens inesquecíveis através de actores como Lino Ventura e Alain Delon. “Bob le Flambeur” encontra-se retirado do mundo do crime já lá vão vinte anos, depois de um assalto que correu mal, pagou a sua divida à sociedade e regressa às ruas de Paris para se dedicar ao jogo.
“Ascenseur pour L’Échafaud” (1958), de Louis Malle - Uma estreia coroada de sucesso de Louis Malle. Através de uma intriga policial desenvolvida em ambientes “à americana” (para o que muito contribui a música de Miles Davis) Malle deixava aqui a certeza de que o “novo cinema” estava prestes a chegar.
“Pickpocket” (1959), de Robert Bresson - A arte de furtar como aventura espiritual. Com actores sem experiência como actores num registo nada naturalista, este é um filme de detalhes (mãos, olhos, gestos, enquadramentos), que conta a história de um carteirista niilista que encontra o amor e a redenção. A impassividade absoluta ao serviço da emoção absoluta.
“Le Trou” (1959), de Jacques Becker – Mais do que um filme anterior de Bresson ("Un condamné à mort s'est échappé"), este seria o filme sobre as fugas da prisão por excelência. Quando o filme de Bresson é mais um trabalho espiritual, um estudo na fé e na redenção, o filme de Becker é situado na dura realidade. Becker concentra-se totalmente na prova física e mental e oferece-nos uma das experiências mais cruéis do cinema.
"Le Deuxíeme Souffle" (1966), de Jean-Pierre Melville. Uma das maiores obras de Jean-Pierre Melville. Um fabuloso retrato do “milieu”, através da história de um evadido, Gu (Lino Ventura) que se envolve num assalto para arranjar dinheiro para fugir do país. A polícia fá-lo passar por “informador” e Gu vai dar caça ao inspector para o forçar a dizer a verdade e limpar a sua “honra”.
“Le Samouraï” (1967), de Jean-Pierre Melville. O herói, Alain Delon, é impassível. O seu belo rosto, não transparece qualquer emoção, nem mesmo quando ele coloca uma luva de enfermeiro e empunha um revólver. Jef é um assassino profissional. O filme não nos revela quase nada sobre o passado dele, mas compreendemos que ele nunca foi preso, e não tem ficha na polícia, porque toma todos os cuidados possíveis para não ser reconhecido. Um dos melhores filmes franceses de sempre.
"Le Cercle Rouge" (1970), de Jean-Pierre Melville. O penúltimo filme de Jean-Pierre Melville, sem vergonha, e sem tabus. Apesar da simplicidade da sua história e do minimalismo característico do seu estilo, "Le Cercle Rouge" é o filme conceitualmente mais sofisticados de Melville, Muitos o consideram como um dos maiores - senão o maior - policial francês, um género que não só dominou Melville, mas que fez uma forma de arte por direito próprio...

Pelo convidado: Francisco Rocha.

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Crítica:"Tetro", de Francis Ford Coppola

17:19:00 Unknown 3 Comments


É difícil olhar para "Tetro" e perceber que é uma obra do Coppola. Porque convenhamos que é bem dispare dos restantes filmes com que nos premiou anteriormente. "Tetro" é apenas de 2009, mas parece vir de um passado já remoto em alguns traços que o compõe dá um ar de filmes que anos antes, talvez 70 ou 80, poderíamos ter visto. No entanto, o preto e branco fica-lhe bem. Ao filme por inteiro. Às personagens. Aos cenários. A tudo mesmo. Dá um certo ar distinção, quiça. Exageros ou não à parte, o realizador de "Apocalipse Now" juntou actores bem carismáticos a uma obra que tem muito que se lhe diga, mas que não é por si fácil. Destaque para o trio protagonista - Vincent Gallo, Alden Ehrenreich e Maribel Verdú, que cumprem na perfeição os requisitos pretendidos para cada personagem.


"Tetro" é quase como o produto final da junção de muitas artes, desde a música, passando pelo teatro e finalizando no cinema, a obra de Coppola tem um toque de sublime requinte quando aborda as artes mais clássicas que,ao mesmo tempo, é salpicado pela brutalidade e presságios que o seu argumento suporta. 
Argumento esse que dá um double twist. Intercala acções e conta histórias que não existem, pelo menos representadas por dada personagem, mas que se tornam reais assim que são contadas ou lidas perante o público... O filme transcende a ideia de uma narrativa única e quase fiel a quem a vê, deixando apenas o público saber aquilo que a personagem vai contando e também sabendo ao longo do filme.
A narrativa passa-se em Buenos Aires, portanto afasta-se bastante do estilo hollywoodesco a que estamos já familiarizados.
A película é bastante aconselhável. É necessária paciência para as suas longas duas horas de filme, todavia vale bastante a pena.

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Animais do Cinema

20:30:00 Unknown 7 Comments

Este artigo era para o dia dos animais, mas infelizmente não tive tempo de o terminar na data. A ideia era fazer uma lista dos animais mais espectaculares e famosos do cinema. Fica então a minha lista. E, já agora, qual seria a vossa ?

FALCOR - "The Neverending Story"

GIZMO - "Gremlins"

HACHI - "Hachiko"

BEETHOVEN -"Beethoven"

WILLY - "Free Willy"

PAULIE - "Paulie"

LASSIE - "Lassie"

BABE - "Babe"

EWOK- "Star Wars"

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Novos poster: The Texas Chainsaw Massacre 3D

06:30:00 Unknown 0 Comments

O facto de ser em 3D já é um grande massacre para os olhos.E tenho dito!

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Curtas e Boas

15:07:00 Unknown 0 Comments

Para os fãs do gore e stop-motion, encontrei esta short bastante boa. Espero que gostem.

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Cinema's Scenes

13:54:00 Unknown 3 Comments

Garden State (2004)




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Aaron Eckhart diz: «I, Frankenstein»

06:07:00 Unknown 1 Comments


Desde o filme "Thank you for smoking" que me apaixonei pela performance do actor Aaron Eckhart. Ele já anda por ai há muitos anos, verdade seja dita, mas a realidade é que nunca o tinha visto até então num papel que me chamasse a atenção para o seu talento. Depois de "Thank you for smoking", deu também nas vistas em "The Dark Knight". Com Nicole Kidman deu corpo a um casal problemático que sofria com o trauma pós-morte do seu filho, em "Rabbit Hole".

Agora Eckhart vai vestir a pele de Frankenstein. Em conversa com a Comingsoon, o actor referiu que de início quando lhe fizeram a proposta ficou um pouco sem saber o que dizer. Do género: 
"Do you want to play Frankenstein?". E ele disse, "Well, I haven't thought about it."
Mas depois de ler o argumento, coisa que faz quando realmente quer perceber se gosta da personagem do filme que poderá dar corpo, percebeu que definitivamente queria desempenhar este papel. Sentiu-se próximo e familiarizado com ela. Sentiu-se ela. Portanto, era difícil recusar.

O titulo do filme será "I, Frankenstein " e as suas gravações começarão apenas no próximo ano.

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Adivinha o filme

05:28:00 Unknown 5 Comments

Hoje tenho para vocês um jogo extremamente aliciante para qualquer pessoa que goste de cinema, não consegui adivinhar todos, mas desejo-vos boa sorte! A ideia é adivinhar que filme representam três imagens 'minimalistas' da narrativa de determinado filme. Deixo então aqui o link.

Javier Bardem contra bond

05:02:00 Unknown 5 Comments

Embora tenha afirmado que não pode revelar muita informação sobre o novo filme de James Bond, o consagrado actor espanhol, Javier Bardem, confirma que vai mesmo interpretar a personagem antagonista do agente sedutor. No seu 23º filme, que alguns apelidam como título provisório de "Bond 23", existem rumores de que se chamará "Skyfall" e que estará relacionado, imaginem, que novidade, com satélites ou algo assim. Afirma o actor que protagonizará um vilão na grande tela.

Bardem confessou ainda que desde pequeno que ve todos os filmes de 007 e que está radiante por ter a oportunidade de integrar o cast, deste vistoso filme. Será certamente um desafio. Agora à memória, assim de repente, não me vem nenhuma personagem de conotação negativa, ou seja vilão, que Bardem tenha desempenhado. Mas isto, provávelmente, serão lacunas de uma jovem amante do cinema ainda.

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"Trick'r Treat" - Fazer amigos

04:19:00 Unknown 0 Comments

Deixo aqui este vídeo irressistível alusivo ao Halloween. As  personagens parecem-vos familiares?
Espero que gostem.


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Crítica a "Le nom des gens"

19:41:00 Unknown 1 Comments

Humor intelegente. Falado em francês. Personagens profundas. História deliciosa. É assim que descrevo "Le nom des gens", filme que assisti no fim-de-semana no Festival de Cinema Francês, no São Jorge. 
Lembro-me de pensar que, embora embirre um pouco com o 'française', aquele filme não seria tão bom se não fosse falado em francês. Para não variar, a personagem feminina era altamente carismática. Apesar da beleza não ser arrassadora, a personalidade da personagem construída ao longo do filme era. O actor masculino também consegue ter uma performance que nos faz aproximar da sua personagem; um entre muitos é Arthur Martin. Uma distinta de muitos é assim Baya Benmahmoud. Ambos formam aquilo que parece ser uma espécie de casal. O romance existe, as confusões também. É assim a vida.
Entre a comédia brilhante que nos faz rir e sorrir, que nos deita cá para fora algo de espontâneo, pois confesso que há muito não degustava um humor tão inofensivo e viciante; entre o drama que nos leva a enfrentar os assuntos tabu, fobias e traumas; entre a realidade e a ficção realista; encontra-se "Le nom des gens", filme de 2009, que infelizmente nunca chegou às nossas salas de cinema. Vale a pena ver, aliás se vale! Prometo-vos que não se arrependerão. Seja pelos actores, personagens ou história, tudo tem um toque europeu que não dura mais do que 1 hora e 40 minutos. Mas que deixa marcas, pensamentos, que ficaram na memória bem mais do que a sua duração.

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Glenn Close veste fato e gravata com "Albert Nobbs"

19:10:00 Unknown 0 Comments


"A man with a secret, a woman with a dream" é assim que o poster de "Albert Nobbs" apresenta o filme que levará a afamada actriz Glenn Close a disfarçar-se de homem para uma personagem feminina, que enfrenta uma dura sociedade machista e preconceituosa. E devo confessar que, a outrora Cruela, me enganava com esta personagem que parece primar por uma caracterização bem convincente.


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Artigo sobre Cinema's Challenge

18:58:00 Unknown 0 Comments

Deixo com muito gosto aqui no Cinema's Challenge um artigo sobre mim e este projecto que já começa a ter uns anos consideráveis de existência e alguns seguidores. Quero agradecer às autoras do trabalho por se interessarem por este modesto e amador espaço que nasceu há cerca de 3 anos pelas mãos de uma sonhadora que via no cinema uma forma de escape. Deixo então o link para quem quiser ver o artigo.

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Guess

16:51:00 Unknown 1 Comments

Um olhar mais próximo sobre as famílias criminosas do país da pizza e massas. A pista já é grande. Conseguem descobrir a que filme pertence esta imagem?

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Breve Crítica: "Lola", de Jacques Demy (1961)

19:54:00 Unknown 2 Comments

É engraçado perceber como ver um filme numa tela de cinema e ver um filme em casa, quer seja no nosso home cinema ou portátil, se pode revelar algo bastante diferente. Digo isto porque hoje fui à Cinemateca, um dos lugares mais respeitáveis para um 'cinéfilo', e tive a oportunidade de ver um filme bastante interessante, de 1961, sem ler uma sinopse, sem levar com spoilers de trailers, posters ou do que quer que seja, e principalmente sem carregar no botão 'pausa'. É bom ser-se surpreendido de quando a quando. É bom ver um "Lola" e desfrutar por completo do espectáculo que um realizador um dia aceitou passar para película.

 De seu nome Jacques Demy é o argumentista e realizador. O filme é francês e estava integrado na mostra que está a decorrer, durante estas semanas, de Cinema Francês. Mostrou-se uma boa surpresa. Tem um argumento delicioso, personagens bastantes caricatas e com jeitos quase teatrais, dando a sensação que o filme balança entre a comédia e o romance, com um bocadinho de drama à mistura. A obra de Demy apresenta ainda um todo bastante complexo. As personagens interligam-se todas de alguma forma, quer seja por se conhecerem ou por fazerem lembrar alguém do passado, não aparecendo portanto por acaso ao longo do filme.  Os pouco mais de 90 minutos do filme também fazem com que esteja no ponto certo; nem mais, nem menos tempo do que o que deveria ter. Nesse curto espaço acontece um entrelaçar de histórias que vislumbram os olhos de quem assiste a tão bela película com a glamourosa Anouk Aimée.

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Porque o que é nacional (também) é bom!

19:57:00 Unknown 3 Comments

O cinema português anda, nos últimos tempos ( com destaque para os que estrearam no fim de 2010 e os que estrearam em 2011 ) a dar que falar. São alguns os nomes que se têm afirmado junto daqueles que gostam de bom cinema. Esta semana estreou mais um que tem gerado algum murmurinho (do positivo), principalmente entre os verdadeiros apreciadores de cinema. Portanto, deixo aqui alguns nomes que julgo que merecem um certo destaque e espero ver algumas sugestões vossas de outros que valham a pena:


"A Morte de Carlos Gardel", de Solveig Nordlund

"Mistérios de Lisboa", de Raoul Ruiz

"José e Pilar", de Miguel Gonçalves Mendes

"Cisne", de Teresa Villaverde

"Sangue do Meu Sangue",  de João Canijo

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Máscaras no cinema

15:38:00 Unknown 3 Comments

No mundo do cinema, muitas são as as máscaras que ganharam 'vida própria' e se tornaram marcantes ao longo dos tempos. Desde mitos urbanos a grandes pesadelos, elas rechearam e invadiram a mente de muitos espectadores, que se viram envolvidos pelo medo que as respectivas suscitaram e ainda suscitam. Como um jogo semiótico, hoje em dia, têm um significado próprio, independente do objecto, neste caso actor/personagem, a que remetem. 

Visto isto, se ainda têm em mente e são fieis espectadores de cinema de terror, respondam lá a esta pergunta : Quais os nomes das personagens donas destas máscaras?





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