Não sei se foi por ter andado a correr de um lado para o outro neste Natal, mas a verdade é que não foram muitos os "clássicos" natalícios passados na televisão. Falo dos "Sozinhos em Casa", entre outros do género. Provavelmente passaram na mesma, no entanto de cada vez que liguei a televisão vi apenas coisas desconhecidas ou relativamente recentes como os "Senhores dos Anéis" e os "Harry Potters", que não me sabem tão bem, mesmo que os filmes do género dos "Home Alones" sejam já um grande cliché... Todavia, ainda tive uma alegria, pelo menos. Gostei especialmente de ver "Love Actually", sim, a verdadeira coisa de rapariga, mas um filme que me faz sentir em pleno Natal num sentido romântico sem vestir o piroso.
E assim, fica aqui mais uma ideia, agora de olhos postos no novo ano e entretanto deixarei por aqui uma lista com alguns dos filmes de 2011 que devem ser "destacados".
Trailer: "American Reunion"
19:35:00
Unknown
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Fica aqui o trailer de uma das melhores comédias teen de todos os tempos. Quem cresceu a ver esta saga não se esquece das aventuras de Jim e dos seus amigos. "American Pie" chega assim para servir a última fatia e, segundo o slogan, será a melhor. Por isso, preparem-se !
Quem é Quem do cinema
05:04:00
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Relembro-vos o intuito desta rubrica: Através de um conjunto de pistas adivinhar a que personagem me refiro, podem adiantar também o nome do filme em que aparece.05:04:00 Unknown 9 Comments
- Desafia os políticos
- Tem um discurso eloquente
- O homem com o emprego mais desprezível e impopular do mundo
- Evoca a liberdade a que os americanos têm direito
- Ele agradece aqueles que fumam
- Capacidade de retórica ímpar independentemente do assunto
- Podia ser considerado um assassino,
- Em vez disso é uma das personagens mais inspiradoras do cinema
Balanço: Filmes 2011
19:54:00
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Dizem que quando estamos quase a chegar ao Natal e fim de ano a nostalgia vem ao de cima e fazemos uma espécie de balanço de tudo o que aconteceu ao longo desse ano. Por vezes é difícil lembrar-mo-nos de tudo, mas uma óptima forma de o fazermos é através dos filmes, essa bela arte que nos acompanhou durante um ano inteiro...E que ajuda a relembrar alguns momentos, ora bons, ora maus, da nossa vida. Fica, então, aqui este belo mash up de grande parte dos filmes de 2011. Estão prontos para esta viagem alucinante?
Novo Trailer: "Dark Knigh Rises"
18:40:00
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Alguém fez o favor de gravar num cinema, provavelmente americano, o trailer do novo filme do morcego super-herói, "The Dark Knight Rises". Já dá para perceber o papel de algumas personagens, algumas delas só pelo trailer não convencem muito. E a Anne Hathaway é uma delas.Mas ainda tenho esperanças que a Marion Cottilard tenha um papel a sério e salve o elenco feminino de assistir a mais a um "diário da gata"...
No trailer, podemos ver ainda outras caras conhecidas como o Joseph Gordon-Levitt. Dêem uma espreitadela, vale a pena.
Inicio,Meio,Fim
18:52:00
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Andei com esta música o dia todo na cabeça. É pirosa - pensam vocês. Provavelmente têm razão, mas isso não importa muito. Já pensarem de quantas soundtracks já fizeram parte este tema? Quantos momentos de filmes foram acompanhados por esta, arrisco dizer, mítica música? Pois, bem, provavelmente não pensaram porque devem ter coisas mais importantes para fazer do que reflectir sobre coisas minimalistas como músicas com nome cliché de filmes, mas, pronto, este é o meu papel,lembrar-me de épocas em que as letras das músicas ainda faziam algum sentido sem ser rimar. Por isso, presenteio-vos com este no cool e profundamente aleatório post. Que me soube bastante bem. Algo rara ultimamente.
Grandes Finais I
08:53:00
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Porque as cenas finais de um filme muitas vezes decidem se esse será considerado uma grande obra ou não, deixo aqui alguns finais que considero sublimes e que ficaram nas mentes de muitos amantes de cinema.08:53:00 Unknown 3 Comments
Fight Club
Donnie Darko
Se7en
E, já agora, qual é o vosso ?
Crítica: "Deep End", de 1970
16:20:00
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Nunca um título fez tanto sentido num filme. Mas neste caso apenas quando chegamos ao final do mesmo. "Deep End" conta-nos a história de um jovem um tanto ao quanto incomum, com um comportamento insólito e bizarro, ora pela apatia, ora pela obsessão, que tem pelas mulheres, no segundo caso apenas por uma, ao longo do filme. O seu nome é Mike, a personagem desempenhada pelo actor John Moulder-Brown, conhecido por "La residencia", que começa aos 15 anos a trabalhar num pavilhão de banhos e natação. Aí, o adolescente conhece Susan, desempenhada por Jane Asher, uma mulher provocadora, com vida dupla e que não se arrepende de nenhum dos seus actos, até um dia...Mike começa a desenvolver uma obsessão por Susan, que não tem um final feliz.
A água é um elemento constante ao longo da película, datada de 70, escrita e realizada por Jerzy Skolimowski. No entanto, as características do final dos anos 60, designadas pelo termo "Swinging London", que remetem para o ecletismo cultural e o modernismo de costumes próprios de Londres, os seus anos de euforia, com a recuperação económica e moral após a II Guerra Mundial, ao mesmo tempo que os EUA sofriam com a Guerra do Vietnã, ficaram para trás. O filme apresenta-se como um retrato mais obscuro e dramático de Londres, embora misture momentos de humor com algum romance, meio desvirtuado, é certo.
O filme tem um conjunto de episódios que se destacam nas nossas memórias: as mulheres mais velhas que insistem em assediar Mike; a prostituta engessada; Mike que segura a placa com a foto de Sara no metro até mergulhar com ela na piscina; e o final que mistura a obstinação da primeira paixão com uma quase morbidez. Existem também alguns elementos que fazem do filme uma obra interessante; [Spoiler] como o presságio final - a queda da tinta vermelha da lata para a piscina, que parece anunciar a morte de Susan.
Ao longo do filme, é também possível evidenciar uma certa perversidade das personagens e argumento em si. A comédia parece assim camuflar o desejo humano, o sentimento de posse do corpo, própria da juventude da época, que acaba por ser traduzido pela vontade do jovem de fazer de Sara uma quase prisioneira. "If you can't have the real thing - you do all kinds of unreal things", é uma das taglines mais poderosas do filme.
É uma obra pouco comum, mas que não deixa de ter um quê de apetecível. Tem jeitos que fazem lembrar as longas de Hal Hartley, que chegou anos depois com o conhecido "Trust" entre outros dos seus trabalhos. "Deep End" é uma das muitas obras esquecidas em detrimento de projectos cinematográficos mais populares ou da mente pouco educada dos cinéfilos. Por isso, aconselho que vejam, é uma boa experiência, acompanhada por uma boa soundtrack.
A ideia de uma paixão descontrolada é vislumbrada e acompanhada até a um final trágico e, de algum modo, quase delicioso. [Spoiler] E com isto é caso para se dizer, que no final morreram felizes para sempre e nem a morte os separou, mesmo com um final tão profundo e fatídico...
A cor do amor é vermelho-Part I
11:28:00
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11:28:00 Unknown 0 Comments
Fica aqui uma lista com várias caras conhecidas de Hollywood que são a paixão de muitos fãs. Elas seduzem, desafiam, são a mistura dos conceitos "spicy" e "cute". São, ou já foram, as "redheads" do cinema...E como dizia o outro:
"Once in his life, every man is entitled to fall madly in love with a gorgeous redhead." - Lucille Ball.
Qual a vossa preferida? É uma escolha difícil, eu sei.
Jessica Rabbit
Jullianne Moore
Nicole Kidman
Lindsay Lohan
Emma Stone
Lauren Ambrose
Bryce Dallas Howard
Scarlett Johansson
Christina Hendricks
Brad Pitt conhece Eraserhead
09:12:00
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09:12:00 Unknown 0 Comments
À primeira vista não passa da imagem de um Brad Pitt assustador, mas para os conhecedores do cinema surrealista de David Lynch, a mão deste realizador é evidente nestas fotos e no seguinte vídeo. As fotos e o vídeo são fruto de uma iniciativa da "New York Times", que juntou os melhores actores do ano e convenceu-os a reencarnar grandes antagonistas e vilões da história do cinema. Mas a grande cara que está a causar sensação pela sua performance, é Pitt, que personifica a personagem do filme de Lynch -"Eraserhead" - com um corte de cabelo bastante neurótico. O cabelo loiro e bem penteado, deu lugar a um penteado insólito e de arrepiar, à semelhança da personagem de Lynch - Henry Spencer. A proximidade entre os dois actores está à vista, mesmo que numa versão mais descolorada, Brad Pitt saiu-se muito bem neste vídeo bizarro qb.
No entanto, não foi só Pitt que encarnou personagens, como poderão ver nos vídeos abaixo, Clooney e Ryan Goslyng também fazem uma aparição, assim como Kirsten Dunst.
Vejam aqui, caso já se encontre desactivado de novo, o Brad Pitt que nunca acharam poder ver.
Ainda mais dois actores bem conhecidos :
Filmes franco-americanos
06:06:00
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06:06:00 Unknown 0 Comments
Já é de 2010, mas começa a ser anunciado por terras lusas apenas agora. Conta com Romain Duris, Vanessa Paradis e Julie Ferrier. É uma comédia-romântica francesa, mas que pelo trailer tem muito de americana também. "L'arnacoeur" é o título original, em português fica-se reduzido a "O Quebra corações".
Mais um babysitter...
04:36:00
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Quantas vezes já vimos esta história acontecer? Será que Hollywood está assim tão desgraçada de ideias que vai continuar a apostar neste tipo de argumentos cliché, que caiem no lugar-comum e já pouco de novo têm para oferecer? Ideia: há putos a correr por todo o lado e que não obedecem às ordens do novo "babysitter", mas no fim, depois de fazer muita porcaria, consegue provar que na realidade é bem capaz de ser uma boa ama.
Como a sinpose indica: "A comedy about a college student on suspension who is coaxed into babysitting the kids next door, though he is fully unprepared for the wild night ahead of him."
Provavelmente é daqueles filmes que se vê bem, mais para a paródia, mas, sejamos francos, não será mais e mais do mesmo?
Guess Natalício
19:10:00
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E porque já entramos no mês mais mágico do ano, até à chegada do Natal todos os filmes aqui presentes no Guess serão alusivos a esse tema. Fica então o primeiro, boa sorte:19:10:00 Unknown 4 Comments
Às vezes, para não ser tarde demais para sermos felizes, alguém nos serve de apontador de evidências e percebemos o quanto mudamos ou naquilo em que nos tornámos realmente. Não uma, mas três lições podem fazer com que a época natalícia ganhe outro significado. Mesmo que o filme já tenha sido realizado no fim da década de 80, a sua mensagem continua a ser intemporal. Com um personagem controversa e cega pelo mundo, que acaba por ser chamada então à razão. E com isto sabem a que filme pertence esta cena?
Crítica: "Drive", um filme bem conduzido
18:27:00
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18:27:00 Unknown 0 Comments
Conduzir uma narrativa, que teria tudo a partida para ser um filme de acção, não é tarefa fácil. E acredito que não o tenha sido para Nicolas Winding Refn, que deu um outro destino a "Drive". O realizador arriscou tornar um filme ousado, com todos os predicados para ser um poderoso filme de acção, e que mistura drama e crime, em algo muito mais profundo do que aquilo que o guião à partida poderia suscitar nas mentes dos profissionais mais pragmáticos. Refn elevou "Drive" a uma categoria, não muito fácil, que causa estranheza ao público, mas que não deixa de agradar. Agradou tanto que foi destacado no Festival de Cannes.
A película tem momentos deliciosos e emocionantes. Tem também um jogo de ideias bastante curioso que consegue dar animo, fazendo com a narrativa não esmoreça até chegar ao fim.Tem um protagonista cuja face vemos, mas que, mesmo assim, permanece quase anónimo, pouco sabemos dele, a não ser que é o "Driver" - nome pelo que é chamado; talvez algo propositado, não?
Durante o filme assistimos a uma história que podia ter-se ficado pelo cliché: homem desligado do mundo, com um grande talento, que o usa para fins menos bons; homem conhece mulher; mulher está carente, mãe solteira com marido preso; marido preso é solto; os problemas surgem; homem ajuda e tudo corre mal, sente-se culpado; tenta solucionar, sacrifica-se; Mas que acabou por não o ser, pois com uma receita bem peculiar, que dispensa o travão de emergência, o produto final conseguiu salvar-se.
É um filme que junta um interessante e talentoso cast. São eles: Ryan Gosling, Carey Mulligan e Bryan Cranston. Todos eles bastante conhecidos e bem vistos no mundo do cinema e, no caso deste último mais, na televisão.
É um filme que junta um interessante e talentoso cast. São eles: Ryan Gosling, Carey Mulligan e Bryan Cranston. Todos eles bastante conhecidos e bem vistos no mundo do cinema e, no caso deste último mais, na televisão.
Mas não é só no elenco que "Drive" é bem conduzido. As sonoridades que acompanham o filme são sublimes, ajudam o espectador a sentir a atmosfera vivida pelas personagens. E a imagem hipnotiza, com uma fotografia esplendorosa.
É muito difícil explicar o que nos prende ao ecrã. Se as performances excelentes ou o encaixar de camadas dispares, que o realizador tão bem conseguiu juntar. Continuam ali evidentemente a sentir-se e a ver-se, mas isso não é problema, uma vez que funciona tão bem. A escolha de Goslyng é talvez a aposta-chave deste filme. O actor nos últimos dois anos entrou em cinco filmes. Todos eles diferentes, mas com algo comum: representações admiráveis de Ryan Gosling. Pode parecer sobrevalorização, não interessa, o que importa é que o actor tem conseguido cumprir na perfeição o seu papel, algo surpreendente com tantos trabalhos e propostas aceites, que se distanciam por diferente géneros ( como por exemplo, "Crazy,Stupid Love - comédia romântica"; "The Ides of March" - drama; "Blue Valentine" - drama romântico; "All good Things" - drama, mistério e crime;).
Ainda me lembro de ter pensado que "Drive" cairia no lugar-comum de todos os filmes do género, seria talvez a descida de nível na carreira de Gosling. Todavia, felizmente, estava enganada, assim como muitas outras especulações pela blogosfera cinéfila da altura. Não querendo, no entanto, criar falsas expectativas, é um bom filme, vale a pena vê-lo, talvez um dos melhores que vi no último mês. Contudo, não esqueçamos que ganha por surpreender e ser mais do que inicialmente predispunha ser ou achávamos ser. Por isso, acho importante, não cairmos na ideia de sobrevalorização ou subvalorização de algo que embora bastante bom, não é nenhuma obra-prima no longo histórico do cinema, certamente.
Ainda me lembro de ter pensado que "Drive" cairia no lugar-comum de todos os filmes do género, seria talvez a descida de nível na carreira de Gosling. Todavia, felizmente, estava enganada, assim como muitas outras especulações pela blogosfera cinéfila da altura. Não querendo, no entanto, criar falsas expectativas, é um bom filme, vale a pena vê-lo, talvez um dos melhores que vi no último mês. Contudo, não esqueçamos que ganha por surpreender e ser mais do que inicialmente predispunha ser ou achávamos ser. Por isso, acho importante, não cairmos na ideia de sobrevalorização ou subvalorização de algo que embora bastante bom, não é nenhuma obra-prima no longo histórico do cinema, certamente.
Quem é Quem do Cinema
17:48:00
Unknown
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Relembro-vos o intuito desta rubrica: através de um conjunto de pistas adivinhar a que personagem me refiro.17:48:00 Unknown 8 Comments
-Escritor
-Olhar louco
-Sorriso diabólico e arrepiante
- Onde quer que estejas, ele acha-te
-Casaco vermelho escuro
-Não há porta que o pare
-Morre congelado
The Girl que mudou...
10:22:00
Unknown
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10:22:00 Unknown 1 Comments
A Rooney Mara conseguiu mesmo metamorfosear-se para o próximo filme de David Fincher - "The Girl with the Dragon Tattoo". Podemos o evidenciar comparando as duas imagens, que têm apenas um ano de diferença. Temos uma Mara completamente "doll" e depois uma Mara "badass"!
Velhos Cinemas
09:45:00
Unknown
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09:45:00 Unknown 2 Comments
Lembram-se quando os cinemas não estavam exclusivamente e na sua maioria dentro de centros comerciais? Bem, as novas gerações provavelmente, tirando as de Lisboa, não terão essa memória no futuro. Pelo menos é a ideia que tenho das do Porto e Braga, onde, tirando umas mostras que existem em cineclubes, nada mais há. A Cinemateca, o São Jorge, o Teatro do Bairro, etc, são espaços onde ainda se respira cinema, sem antes se passar por mil vitrinas...Esta conversa toda permite-me então perguntar-vos se nas vossas zonas ainda existem estes espaços "históricos" e inteiramente culturais, longe da subversão comercial dos novos cinemas.
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