Da música ao cinema

15:07:00 Unknown 1 Comments
























Fica aqui o trailer do mais recente filme de terror,"Phantasmagoria", de Marylin Manson.

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May the force be with you!

DON´T Lose this Fake trailer!

19:02:00 Unknown 0 Comments

Fica aqui uma amostra de um fake trailer de Grindhouse... Para quem não se lembra, Dead Proof e Planet Terror tentaram imitar este género há muito deixado para trás nos EUA.







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KICK-ASS

20:08:00 Unknown 0 Comments


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Pradolongo em Portugal

20:04:00 Unknown 0 Comments

Trailer PRADOLONGO from pradolongo on Vimeo.




Pradolongo é o primeiro filme galego a estrear em Portugal. Hoje, estive na Velha-a-Branca, em Braga, a entrevistar parte do cast e o realizador. Pude assim perceber que este projecto que nos chega agora a Portugal é deveras importante como forma de afirmação do cinema galego diferenciando-se do que se faz pelo resto de Espanha.

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The Doors:When youre a strange

10:06:00 Unknown 0 Comments



The Doors vai ter presença, este més, no IndieLisboa Film, Festival de Lisboa, no âmbito do ciclo IndieMusic. À semelhança do que se passou com Joy Division há dois anos, a banda de Jim Morrison vai ter a primazia de ter um documentário sobre ela. A perspectivas parecem grandes, contudo, recordemo-nos do filme que não ficou por isso mesmo, pelas expectativas que nunca foram alcançadas.
Fonte : Blitz

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Simpsons Forever !

19:08:00 Unknown 0 Comments

A família amarela já tem uns aninhos, mas nem por isso nos deixa de surpreender a cada episódeo. A sátira à "american way of life", as ironias, e os ataques à conformidade do ser humano são expressas em cerca de 30 minutos. Para quem nunca viu, o que me parece quase impossível, aconselho, vivamente, a verem !;)







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Skins...what's your?

17:50:00 Unknown 0 Comments


Para quem gosta de séries, principalmente direccionadas para o público jovem e britânicas, Skins é actualmente um bom exemplo. Apesar da última temporada ter terminado há menos de um mês, as perspectivas para a nova temporada, caso haja, já são grandes. E, principalmente, se, coincidentemente como na outra temporada alguém irá continuar- caso de Effy, irmã mais nova de Tony e protagonista na 2a geração. Terminada assim a série, só resta aos fãs, e eu incluo-me neles, esperar pela próxima, e ver, de futuro, séries semelhantes, com um argumento tão profundo e personagens com personalidades tão elaboradas como em Skins. Foi inclusive vencedora de um BAFTA:

"Skins won the Audience Award at the 2009 BAFTAs. It was the only award voted for by the public, so we truly only have you to thank. Check out pictures from the awards ceremony "



Fica aqui uma curiosidade, sobre a série, que encontrei na Times:
Superconselho: Aconselho-vos a verem o último episódio desta última geração, a palavra que tenho para o descrever é BRUTAL!

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Cinema's Challenge no FB

06:58:00 Unknown 0 Comments

Ficam aqui algumas dicas de grupos, sobre cinema, a visitar no FB:

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Clash of the Remake

19:24:00 Unknown 1 Comments

Condenado já à nascença pela imprensa americana, o remake do filme "Clash of Titans"parece já ter dado jus ao seu nome. O conceito surgiu do filme de 1981, mas segundo os críticos, tem-se revelado um ' fail' total.

Contudo, apesar das críticas negativas, o filme ocupa o primeiro lugar como o que facturou mais na primeira semana em exibição no cinema.

1. Clash of the Titans, $61.4 million, first weekend
2. Why Did I Get Married Too, $30.2 million, first weekend
3. How to Train Your Dragon, $29.2 million; $92.3 million, second week
4. The Last Song, $16.2 million; $25.6 million, first five days
5. Alice in Wonderland, $8.3 million; $309.8 million, fifth week
6. Hot Tub Time Machine, $8 million; $27.8 million, second week
7. The Bounty Hunter, $6.2 million; $49 million, third week
8. Diary of a Wimpy Kid, $5.5 million; $46.2 million, third week
9. She's Out of My League, $1.463 million; $28.7 million, fourth week
10. Shutter Island, $1.462 million; $123.4 million, seventh week

Read more: http://www.time.com/time/arts/article/0,8599,1977696,00.html#ixzz0kBt3hGkf


O trailer do filme 2010:



O trailer do filme de 1981:

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3D: A Nova Esperaça de Hollywod

17:18:00 Unknown 0 Comments

Andava a vaguear pelo site do Time e encontrei o seguinte vídeo sobre 3D. Não pude deixar de o 'postar' aqui. Para quem tem curiosidade de saber como realmente funciona esta 'nova' e revolucionária técnica, que cada vez mais é adaptada aos filmes, não pode deixar de ver este vídeo.




Fica aqui também o link para a seguinte notícia relacionada com este tema:
Too Many Movies, Not Enough Screens

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Tim no País das Maravilhas"

15:42:00 Unknown 0 Comments





Era uma vez um espantoso realizador que primava pela originalidade e pela genialidade de histórias e actores escolhidos para os seus filmes. Esse realizador era Tim Burton. No entanto, desde “Sweeeny Todd: The Demon Barber of Fleet Street” não tem cumprido com estes requisitos e o resto já se sabe… A verdade é que com o novo filme “Alice in Wonderland” todos os fãs, e mesmo público em geral, esperavam o regresso de uma nova película de culto, como foram em tempos “Big Fish”, “Sleepy Hollow” e o extraordinário “Edward Scissorhands”. Este último confesso que é um dos meus favoritos, se não mesmo o filme preferido, e o primeiro em que vi o excelente desempenho do actor Johnny Depp. Mas continuando no país das maravilhas, o realizador gótico falhou em alguns detalhes com “Alice”.

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"Tim no País das maravilhas". Montagem: Andreia Mandim

Deixou um pouco aquém das expectativas o efeito da tecnologia 3D empregue, que potencialmente seria uma mais-valia para os cenários. Não o foi. Mas em vez disso distraiu e cansou os olhos do público, pelo menos no meu entender. O reforço da imagem não se verificou, sendo apenas explicita a tecnologia em poucas cenas - como a final em que aparece a borboleta. O vírus Avatar não tem sucesso em todos os formatos, pois revelou-se desnecessário neste caso. Contudo, não se pode deixar de frisar que a marca do realizador estava lá. O estilo das personagens e deixas das mesmas, na entrada e saída de cenários, fizeram lembrar o mundo de fantasia inerente aos seus antigos filmes. A multiplicidade de cores e o estilo fantástico e sombrio, ao mesmo tempo, esteve presente ao longo da metragem tornando-a hipnotizante.

Mas, mesmo o mais belo tem espinhos, e tal como as rosas “Alice in Wonderland” tem algumas falhas evidentes. Em primeiro lugar, numa das cenas principais, a actriz em criança diz ao seu pai que teve o mesmo sonho das outras noites, mas, mesmo assim, conta-o como se tivesse sido a primeira vez que o teve. Aí se verifica a primeira falha. O argumentista não soube passar do papel para a imagem aquilo que Alice sonhou e errou ao tentar passá-lo através da palavra. Também a actriz que dá corpo a Alice em criança faz um papel muito pouco admirável, há pouca espontaneidade e naturalidade no seu discurso; podiam ter escolhido bem melhor. Mas não são só erros de oratória, mas ainda de raccord que quebram a perfeição da história. Na cena em que Alice encolhe e cresce, sucessivamente, quando esta finalmente encolhe de novo, também a chave diminui de tamanho. Ao contrário do que acontece antes nas cenas anteriores em que ela mantém o tamanho original, e antagónicamente ao filme da Disney em que Alice tem de arrastar a chave gigante até à porta, pois não teve a sorte de que esta diminuísse de tamanho. Apesar de ser um filme de fantasia e, por isso, se julgar que tudo é possível, estes erros apontados são mesmo resultado de descuido. Outro descuido foi deixar Anne Hathaway fazer parte do cast, pois, embora tenha recusado o papel de Alice por argumentar estar colada a papéis semelhantes, a actriz esqueceu-se que o facto de se ser boa actriz mede-se por isso mesmo, pela capacidade de versatilidade e de criação de personagens. Por isso aqui vai um conselho: Se isso é motivo para recusar um bom papel, é melhor continuar mesmo a fazer anedotas como o “Diário da Princesa”.

alice_in_wonderland_tim_burton.jpg

Mia Wasikowska interpreta Alice.Foto: 3.bp.blogspot.com interpreta Alice.Foto: 3.bp.blogspot.com

Embora tenha apresentado vários pontos negativos, também existem coisas boas no filme. E é aí que Tim Burton pontua perante o público, e, a meu ver, faz valer os 6,40€ do bilhete. A história tradicional de Alice é assim transformada numa história intemporal, adaptada ao real e quase ao moderno. É uma verdadeira metáfora ao facto de termos poder para decidir as nossas vidas e de que temos sempre a “opção”. Abandonar a fantasia e fazer parte de algo muito maior - da vida tal como ela é. De ressalvar é também o papel de Johnny Depp e de Helena Bonham Carter . Mais uma vez o seu companheiro (pois Helena Carter e Tim são casados) acertou na combinação. O Chapeleiro Louco é quase tão importante como Alice para a história, assim como a Rainha de Copas.

No final de conta os criadores desta Alice gótica até acertaram. Passando assim a mensagem de que mesmo crescendo é possível cultivar alguma magia dentro de nós e não é necessário criar um país das maravilhas para sermos felizes!

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Alice: Passado,Presente e Futuro

15:22:00 Unknown 0 Comments

'Alice in Wonderland', de Tim Burton,despoletou uma excitação irracional. Digo isto, porque outros filmes de Burton, apesar de bastante publicitados, não tiveram esse efeito; Sweeny Todd é o exemplo vivo.
Alice, que estreou há 4 semanas nos Estados Unidos e já amealhou mais de 693 milhões de dólares no mundo inteiro, o British Film Institute restaurou o filme Alice no País das Maravilhas de 1903. A longa-metragem foi restaurado com cores a partir de várias cópias do original, sendo realizado 37 anos após o lançamento do livro honônimo de Lewis Carroll. É, com isto, curioso que essa produção,já esquecida por praticamente todo mundo, tenha sido restaurada justamente agora. Confira uma parte do filme:




E o de TIM BURTON:




E em desenho animado, mais uma vez da Disney:


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Revolutionary Thought ?

11:49:00 Unknown 2 Comments

Do mesmo realizador de American Beauty surge, assim, mais um filme de Sam Mendes intitulado Revolutionary Road. Mais uma vez, o realizador pretende derrubar e expor entraves sociais de uma sociedade dita “perfeita”, mas que, todavia, não passa de uma comunidade cognitivamente desgastada pela ânsia de esconder o que é socialmente indesejável, tal como, tenta demonstrar com as suas anteriores películas, onde foca a artificialidade da chamada sociedade moderna.

Revolutionary Road apresenta uma história de um casal vulgar da contemporaneidade, mais ou menos próxima da que vivemos. O jovem par, April (Kate Winslet) e Frank (Leonardo DiCaprio), apelidados como o casal Wheeler ao longo do filme, conhecem-se numa típica festa dos anos 50, nos EUA. O ambiente que os circunda, aquando das suas primeiras trocas de olhares é inundado pela música, álcool e pessoas de potencial interesse que os rodeiam. Algo que é importante ressalvar é o panorama que se vai mostrar como uma espécie de oximoro comparado com o desfecho final e respectivo estádio das personagens e contexto que as envolve. É com este primeiro encontro, e cena, que April e Frank se apaixonam e casam. Tudo acontece numa sequência de episódios.

Vários anos passam...Até a noite em que o casal desenvolve uma abrupta cena de sucessivos ataques entre si e percebe que a sua vida não é mais a mesma de à uns anos atrás, e que vivem numa situação de pura aparência e de escassez de verdadeiros sentimentos. Neste permanente cenários de desavenças, os jovens Wheeler’s encaram a dicotomia de “aquilo que desejavam ser” e aquilo “que são” e, ainda, a problemática que os assombra, a mudança que é necessária, mas para a qual não têm forças para a tornar real.

Aparte com os seus vários problemas, o casal é admirado por um conjunto de pessoas. Para dar a entender isso o realizador recorre a várias analepses, durante o filme, que evidenciam as impressões do casal ao encontrar a casa e de como mudaram com o passar dos anos. Dando ênfase à antítese temporal que, posteriormente, se verifica.

Embora seja perturbado por problemas psicológicos, John Givings ( Michal Shannon- filho de Helen) ,apesar do seu débil estado, ironicamente, parece ser o único a se aperceber de quão putrefacta pode estar a vida do casal ostentado como “casal modelo”,pela vizinhança.

No entanto, o que de inicio parece a solução mais fantástica do mundo, arrasta-se até ao estado de loucura da personagem feminina e ao estado de conformidade da personagem masculina, que é desculpada pela súbita gravidez de April.

À semelhança de outros filmes de Sam Mendes, torna-se difícil definir o filme com um só género que seja elucidativo do seu conteúdo total. Pois, do inicio ao fim muda completamente o cerne generativo ou, pelo menos, sofre alterações e alternâncias de uso dos mesmos.

O jogo de aparências de um mundo actualmente materialista, e que aposta na superficialidade do meio social, é posto a nu pelo roteiro de Justine Haythe, baseado na obra, já antiga, de Richard Yates, lançada em 1961, Revolutionary Road alcançou uma grande polémica, devido ao facto de ser uma crítica à sociedade contemporânea, como já foi referido, anteriormente. Revelando-se, mesmo, atemporal, já que os assuntos abordados destacam aquilo por que a maioria dos mortais passa, e que podemos chamar de síndrome de “a vida é mesmo só isto?!”. É, portanto, algo que poucos conseguem ultrapassar e ter, isto é plena consciência disso, pois, tal como Frank, muitos são os que advogam outras formas de explorar a vida, e nomeadamente, como April, que acaba por sucumbir à dura realidade da vida e “provoca”, por isso, a sua morte.

No que toca aos planos de filmagem, é necessário apontar os planos exagerados que o realizador faz da actriz, que incorpora o papel de April. O que não parece involuntário, mesmo que aconteça inconscientemente, dado que Sam Mendes é na vida real casado com Kate Winslet; o destaque visual da personagem torna-se um pouco suspeito. Embora, seja uma peça chave para a história, a personagem Frank - deva-se apontar que é supostamente a principal - aparece de um modo menos salientado do que a personagem April, que é importante apontar como secundária, já que o mesmo é provado com a nomeação de Kate Winslet como personagem secundária feminina pela sua personagem em Revolutionary Road.

Curiosamente, é de assinalar o facto de as personagens, e em específico a de Kate Winslet, abusar do consumo excessivo, ao longo do filme, de tabaco, lembrando um traço típico dos filmes “nouvelle vague”, que acompanham assim o stress incessante da personagem e o seu comportamento consumista de paliativos até ao fim da resenha narrativa.

O filme, no geral, tem um aspecto interessante. Não posso contudo terminar sem mencionar o seguinte: são Winslet e DiCarpio que mostram um estupendo desenvolvimento como actores desde Titanic. Já se passaram cerca de 11 anos e a conjuntura que os envolve em Revolutionary Road, embora seja completamente distinta e antagónica, eleva-os à mesma a papeis dramáticos, não deixando contudo de os representar de um modo brilhante e, ao mesmo tempo, com uma diferença de substancialidade e empenho muito ímpar do que aconteceu à mais de uma década atrás.

Ver crítica alargada

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