Criada Academia de Cinema Português
A Academia Portuguesa das Artes e Ciências Cinematográficas era algo que já estava a ser falada e pensada há já alguns anos. Mas foi esta sexta-feira que a mesma passou a existir oficialmente, com o apoio de dez membros do núcleo fundador que passaram a assumir a direcção provisória.
Tal como acontece em outros países - como EUA e Espanha -, onde a indústria cinematográfica é bastante forte, a Academia em Portugal tem intenções de dar a conhecer que há “uma produção viva do cinema português” e atribuir, já a partir de 2012, prémios por categorias como os Óscares, segundo Paulo Trancoso, produtor e um dos membros da direcção provisória.
Os contactos para reunir apoios de entidades e empresas ligadas à indústria do cinema já começaram. Sendo já 340 inscritos, mas o objectivo é de alcançar os 500, que contribuirão com o pagamento de quotas. Os três canais de televisão generalistas serão também sondados sobre o interesse em investirem e transmitirem a cerimónia de entrega dos prémios.
A primeira cerimónia está prevista já para 2012, pois de acordo com Trancoso “calcula-se que em 2011 haja 21 estreias de longas-metragens de ficção e sete estreias de longas-metragens de documentário”.
Todavia, os nomes propostos é que não parecem ser nada animadores : Aurélio ou Sophia. Digo eu que venha o Diabo e escolha porque estão longe de serem nomes com algum semblante para uma cerimónia do género. A escolha passa pelo facto de Aurélio ser uma homenagem a Aurélio Paz dos Reis (1862-1931), primeiro cineasta português, “enquanto que Sophia surge como uma evocação da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004). Apesar do primeiro ser pior que o segundo, pela lógica deveria ser o primeiro o escolhido.
Esta iniciativa pretende ser também uma solução à precariedade vivida enquanto profissional do cinema em Portugal. Segundo Trancoso, muitas vezes se produzem filmes que depois quase não são vistos pelo público português por dificuldades na distribuição.
Tal como acontece em outros países - como EUA e Espanha -, onde a indústria cinematográfica é bastante forte, a Academia em Portugal tem intenções de dar a conhecer que há “uma produção viva do cinema português” e atribuir, já a partir de 2012, prémios por categorias como os Óscares, segundo Paulo Trancoso, produtor e um dos membros da direcção provisória.
Os contactos para reunir apoios de entidades e empresas ligadas à indústria do cinema já começaram. Sendo já 340 inscritos, mas o objectivo é de alcançar os 500, que contribuirão com o pagamento de quotas. Os três canais de televisão generalistas serão também sondados sobre o interesse em investirem e transmitirem a cerimónia de entrega dos prémios.
A primeira cerimónia está prevista já para 2012, pois de acordo com Trancoso “calcula-se que em 2011 haja 21 estreias de longas-metragens de ficção e sete estreias de longas-metragens de documentário”.
Todavia, os nomes propostos é que não parecem ser nada animadores : Aurélio ou Sophia. Digo eu que venha o Diabo e escolha porque estão longe de serem nomes com algum semblante para uma cerimónia do género. A escolha passa pelo facto de Aurélio ser uma homenagem a Aurélio Paz dos Reis (1862-1931), primeiro cineasta português, “enquanto que Sophia surge como uma evocação da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004). Apesar do primeiro ser pior que o segundo, pela lógica deveria ser o primeiro o escolhido.
Esta iniciativa pretende ser também uma solução à precariedade vivida enquanto profissional do cinema em Portugal. Segundo Trancoso, muitas vezes se produzem filmes que depois quase não são vistos pelo público português por dificuldades na distribuição.
O cinema português já merecia :)
ResponderEliminarFinalmente! :)
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