Beauty in Cinema

09:00:00 Unknown 0 Comments


0 comments:

May the force be with you!

Novos Posters: FrankenWeenie

09:54:00 Unknown 0 Comments


0 comments:

May the force be with you!

17:09:00 Unknown 5 Comments

Fez tremer miúdos e graúdos.
Ataca num mundo que não existe, mas onde por vezes entramos.
Persegue os filhos de quem o fez deixar de estar entre nós.
Não tem dó nem piedade, é sádico e molestador.
Tem um chapéu e luvas muito peculiares.

Sabem de que personagem mítica do cinema estou a falar?

5 comments:

May the force be with you!

Boa Sexta-Feira 13

16:55:00 Unknown 0 Comments

Boa Sexta-Feira 13, mesmo que atrasada....

0 comments:

May the force be with you!

Novo Poster: Frankenweenie

11:32:00 Unknown 0 Comments


0 comments:

May the force be with you!

Guess

21:42:00 Unknown 5 Comments

A que filme pertence este desenho?

5 comments:

May the force be with you!

Spider-Man: Adeus Tobey, Bem-vindo Garfield!

18:54:00 Unknown 2 Comments

Com o reboot de Spider-Man, realizado por Marc Webb, ao mesmo tempo que se inicia uma nova saga termina também uma antiga, que viu a luz do dia há já dez anos, assinada por Sam Raimi. Para os fãs da BD do aranhiço e da série animada - tanto dos anos 60 como mais tarde de 90 -, esta nova oportunidade para ver o super-herói no grande ecrã é o culminar de todos os desejos de ver uma adaptação muito mais autentica, do que a anterior, e um actor com um perfil bem mais próximo do desastrado e sarcástico Peter Parker. Esta dupla face da personagem, ora inicialmente totó e depois com um grande progresso a nível de coolness, foi o que matou e enterrou a sete palmos de terra a personagem encarnada por Tobey Maguire.


Vemos um primeiro homem-aranha em 2002. Este conquistou uma aprumada escala de fãs, que na sua maioria deixaram à revelia as preocupações com a similaridade do filme com a BD. Dois anos depois, em 2004, somos confrontados com um Spider-Man 2. Sendo este para alguns considerado o melhor filme da trilogia de Sam Raimi; o que não é o meu caso. Mas o derradeiro momento que levou a criação com a cara de Tobey Maguire a ser considerada fraca e de mau gosto, falo por mim e por grande parte dos apreciadores dos filmes do género, foi o seu terceiro e último produto - Spider-Man 3. Assistimos a uma performance ridícula da personagem e actor, com deixas ainda piores e uma premissa que passa pelo parvo e se afunda cada vez mais até ao fim do filme. Entre danças que apenas nos levam a ter pensamentos duvidosos da sexualidade do super-herói, em vez de nos fazerem temer pelo lado obscuro que domina Peter Parker, assim como a uma personagem mil vezes mais não cool e cada vez mais próxima de um emo, é isto que vemos no terceiro filme de Raimi. E é neste mesmo que temos uma grande vontade de ter levado o Raid para a sala de cinema  a fim de matar aquela personagem para todo o sempre, de modo a afastá-la das nossas memórias mais queridas do Spidey. Que no meu caso começaram com a série animada homónima, enquanto ainda eu estava a matar tempo a ver desenhos animados para fugir aos trabalhos de casa da primária.



Um dos factos que matou a primeira saga do aracnídeo mais famoso da história foi ainda a falta de profundidade das suas personagens e química. Temos personagens a mais num elenco que pouco tem a acrescentar à história: temos uma Mary Jane submissa como uma donzela que espera em coma ser resgatada pelo super herói (sem grande dimensão psicológica), temos um Peter Parker que pouco lhe importa para além de salvar a rapariga e ser um super-herói, sem grandes questões, crises existenciais ou reflexões sobre as suas origens ou situação - tenta ser dramático sem sequer ter os ingredientes que lhe poderiam permitir isso, e temos uma história muito longe da original. É apenas mais um filme de super-heróis.


No entanto, muito contrariamente ao que a maioria pensou ver por se tratar de um reboot, The Amazing Spider-Man consegue superar a anterior trilogia de Sam Raimi. Consegue-o fazer de uma forma brilhante e admirável. Cria uma história totalmente nova, mas apoiando-se na história original dos livros aos quadradinhos. Dá assim aos verdadeiros fãs do Aranha este presente, que se concretiza na perfeição graças ao seu excelente cast - que conta com Andrew Garfield, Emma Stone e Rhys Ifans. Este último, quem não está a reconhecer o nome do actor, pode abrir a caixinha de memória e identificá-lo em Nothing Hill por exemplo, cuja personagem é do menos convencional e formal que podemos imaginar. Mas que em The Amazing Spider-Man consegue assim se camuflar de Dr. Curt Connors e posteriormente de Lizzard. É uma verdadeira transformação.


 Embora ache que o CGI no que toca à composição da personagem de Lizzard ficou um pouco aquém e destoante do restante cenário, todavia é difícil adaptar um ser assim para o live action. De ressalvar é ainda o talento de Garfield e Stone que dão corpo e alma às respectivas personagens de Peter Parker e Gwen Stacy, que é facilitado pela química que partilham. Martin Sheen tamém dá um magnifico tio Ben e Denis Leary (conhecido principalmente pela série Rescue Me) faz na perfeição o papel de agente da lei.

Este reboot de Marc Webb é superior à obra de Raimi por conseguir fazer mais em menos tempo. Isto é, em três filmes o realizador da primeira trilogia defraudou o Aranha. Pioraram as interpretações, argumento e personagens escolhidas para integrar os filmes. Enquanto, já no primeiro, Webber aposta num forte cast, que só tem meios de evoluir, jovem, talentoso e cheio, e isto é um dos elementos mais importantes, de carisma. Peter Parker, para os eternos fãs da personagem, será sempre relembrado como o desastrado, mas sarcástico adolescente que do nada vê a sua vida mudar, mas que percebe que não pode usufruir desses poderes para seu benefício, pois poria em risco todas as pessoas que gosta. E, por isso, um pouco sem inicialmente perceber bem ao que levaria a sua acção, começa a actuar como justiceiro e a combater o mal, sendo que mais tarde percebe que isso pode ser bem mais complicado. Tanto a personagem de Peter como de Gwen são extremamente ricas e com várias dimensões no que toca ao psicológico. Não existem personagens-tipo como no anterior, existem pessoas e uma história bem elaborada e credível num mundo de ficção que ganha vida aos olhos dos seus espectadores. Os efeitos de CGI muito valeram para a composição de todo o cenário da cidade e peripécias do super-herói. A banda-sonora não é extraordinária, porém consegue deixar a imagem fluir e isso é o mais importante. Como sabem, Marc Webb tem um grande cuidado com a imagem, julgando principalmente pelos seus anteriores trabalhos na música e no indie 500 Days of Summer.

Em The Amazing Spider-Man são deixadas muitas pontas soltas, mas que irão certamente ter uma resposta nos próximos dois filmes. Tentaremos perceber quem seria a pessoa que estava a morrer, como a dupla faceta, ou seu alter-ego, de Dr. Connors irá se portar daqui para a frente, como o romance entre as personagens vai desenvolver-se, como Peter lidará com o peso da morte do seu tio e as questões de ordem parental, e, sobretudo, como conseguirá lidar com a sua vida oculta de herói e com a de adolescente.

Depois de tudo isto, é caso para dizer: que venham de lá mais esses dois filmes, que por cá, garanto ir ao cinema ver mais duas aventuras da nostálgica personagem de Spidey.


2 comments:

May the force be with you!

Curtas de Vila de Conde

10:43:00 Unknown 0 Comments

Como é hábito, o Cinema's Challenge costuma anunciar o Festival de Curtas de Vila de Conde. Já em cima da hora, resta-me deixar aqui a referencia de que começa hoje, dia 7 de Julho, e terá fim no dia 15 deste mês, celebrando 20 anos de existência com esta edição.

O programa parece bastante interessante. Reúne um conjunto bem aprumado de "ofertas cinematográficas" para os amantes de cinema. Desde o Curtinhas, à exposição que tem como tema "2012 Odisseia Kubrick na Solar", aos workshops, mostra de curtas em competição e estreias, o Curtas de Vila de Conde promete mais um ano de qualidade a todos os que estiverem presentes. Por isso, se tiverem a oportunidade passem lá nesta bela semana de Verão.

Para mais informações, consultem o site oficial do evento.

0 comments:

May the force be with you!

Quotes

20:55:00 Unknown 0 Comments


0 comments:

May the force be with you!

Esta semana temos bom cinema

15:13:00 Unknown 2 Comments


Nunca fui a fã mais entusiasta de filmes de super-heróis, a razão para isso é que considero que a maioria destes são feitos às três pancadas e dificilmente conseguem ter qualidade sequer para entreter. Ao longo dos anos, isso foi-se intensificando. Nos últimos dois ou três assistimos a um hype enorme de filmes do género. Não que me desagrade que existam em grande número, o que me desagrada é a saturação a que submetem o público quando não existe o mínimo de "cuidado" e qualidade nestas "obras", que nunca chegam a ser "primas". E todo este paleio serve para chegar a este ponto: porque razão este "The Amazing Spider-Man" me está a suscitar tanto interesse, dada esta minha não predisposição a este género de filmes? E a minha resposta baseia-se no facto de ter acompanhado parte da BD e desenhos animados sobre o mesmo na minha infância. A nostalgia funciona bem quando se aplica a uma personagem, e aqui neste potencial "Fantástico Homem-Aranha" pela primeira vez vejo a possibilidade de se ligitimar Peter Parker como o herói adolescente, desajeitado e confuso que tenta saber mais sobre si, se preocupa com a sua família em vez da personagem interpretada por Tobey, que fazia lembrar um aracnídeo com problemas de sexualidade e a roçar o emo. Muitos adeptos da anterior trilogia e respectivo actor ficarão ofendidos, eu percebo essa posição, mas não podem negar o quão ridículo consegue ser a postura do actor principalmente no terceiro e último filme do Spidey. Bem, para o bem ou para o mal, estou entusiasmada com esta segunda oportunidade. O actor é bom e tem um óptimo perfil para a coisa - olho e imagino ali um Peter Parker -, vejo uma Emma Stone que não será uma Mary Jane, mas uma nova personagem (Gwen Stacy). E temos ainda uma personagem que esteve bem presente na série de animação, The Lizard ou Dr. Curt Connors. É um mundo novo prestes a abrir-se em tela, porém, para mim, estou crente de que vai funcionar...
O filme volta às origens de Peter e tem na realização Marc Webb. Neste momento devem estar a pensar que este nome é familiar, muito bem, estão certos, porque foi o responsável pela direcção do indie "500 days of Summer".



Tenho um grande amigo que tem como realizador preferido o Wes Anderson. Não é o meu, confesso, mas admiro o senhor de tal forma que bem o poderia ser. Aquele efeito de cores, misturando um cenário tão cuidado - entre o onírico e o realismo - consegue ser encantador, cativar-nos e prender-nos de um modo ligeiro e agradável. Vemos isso desde Bottle Rocket ( que considero o seu filme mais fraquinho e é também o seu primeiro, onde se estreia como realizador e argumentista), assim como em The Royal Tenenbaums (um filme delicioso), tal como Rushmore (o melhor dele, na minha opinião), The Life Aquatic with Steve Zissou (mediano), The Darjeeling Limited (hilariante), Hotel Chevalier (curta belíssima), Fantastic Mr. Fox (cute). O cinema feito por este realizador tem uma marca própria que se traduz na criação de um "mundo", tal como outros realizadores consagrados, que quando vemos os seus filmes conseguimos de imediato apontar o dedo e dizer: este filme é de X realizador, tenho a certeza! Os planos longos, mas bem configurados - cores, banda sonora, elementos cénicos, fotografia - conseguem ser meticulosamente pensados de modo a não aborrecer o público pela falta de movimento da câmara. Os actores já repetidos também levam-nos a criar uma certa familiaridade com os seus filmes e ainda o elemento comum em todos os seus filmes - o de uma crise existencial normalmente reproduzida por uma família ou personagens com proximidade perto de um "ataque de nervos".
Depois disto tudo, é de esperar a afirmação seguinte: sim, estou em pulgas para ver Moonrise Kindgom. E espero que seja mais um brilhante e engenhoso filme, tal como Wes tão bem nos habituou. Ah, e para os apreciadores da banda, o que é o meu caso, temos o plus de April March a acompanhar o trailer com a música Le Temps de l' Amour.



Não com tanto destaque, mas ao que parece também interessantes, temos mais dois filmes, os quais deixo o trailer: É de salientar o facto de ambas as personagens ser femininas, uma delas uma cara bem conhecida já do cinema europeu.






2 comments:

May the force be with you!