Love Actually...
Blue Valentine (2010), de Derek Cianfrance
O filme conta a história de um romance que começa de uma forma terna, digno de um filme da Disney, mas que acaba por não resistir da melhor forma ao tempo. Ryan Gosling e Michelle Williams são os protagonistas, que nos fazem rir e chorar sem piedade.
Her (2013), de Spike Jonze
A dicotomia homem-máquina prevalece e atinge um novo patamar: o amor. Mas nem as máquinas são “perfeitas” e por vezes também elas “crescem” de forma diferente ao longo do tempo, querendo cruzar novos horizontes.
Closer (2004), de Mike Nichols
Várias histórias cruzadas são-nos apresentadas de uma forma caricata, entre traições, sensualidade e desilusões, o filme demonstra que os sentimentos não resistem a tudo, por vezes perto demais pode significar também estar-se já bem longe.
500 Days of Summer (2009), de Marc Webb
Por vezes, não encaramos os sinais e esta película mostra-nos isso na perfeição, como as expectativas podem defraudar quem está apaixonado e revelar que nem sempre somos almas-gémeas de quem pensamos e que a vida continua.
An Education (2009), de Lone Scherfig
Passado nos anos 60 nos arredores de Londres, o filme mostra uma adolescente seduzida por um “bon vivant” com o dobre da sua idade que muda o rumo da sua vida...
In a Lonely Place (1950), de Nicholas Ray
Esta obra revela que a confiança é um ponto fulcral nas relações e que, quando essa não está na base, pode ser bastante fácil começar a duvidar da nossa cara-metade.
Les Chansons d'amour (2007), de Christophe Honoré
A história de um romance a três que o destino trata de agitar culminando num desfecho tudo menos previsível.
Atonement (2007), de Joe Wright
Por vezes uma má interpretação da realidade pode impedir um grande amor, tendo consequências graves e definitivas.
Les Amants du Pont-Neuf (1991), de Leos Carax
Um amor cru e irracional, desenvolvido no meio da miséria humana, numa ponte, ao som do nada e de tudo.
UP (2009), de Pete Docter e Bob Peterson'You don't talk much. I like you!' - Mas às vezes não vasta gostar, quando a mortalidade existe. E em apenas 10 minutos, percebemos isso neste filme de animação comovente.
Texto da minha autoria, escrito originalmente para a Revista SPOT.
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