Esta semana estreou o terceiro filme de Daniel Craig na pele do mítico agente secreto 007, James Bond. Posto isto, ao todo são seis os actores que interpretaram esta personagem e que deixaram a sua marca, ora da pior maneira ora da melhor, a verdade é que nenhum deixou de ser indiferente perante os olhos dos fãs do agente secreto mais charmoso do mundo. E é por isso que vos lanço esta questão: qual o actor que mais gostaram de ver na pele de 007?
QUEM É QUEM
07:18:00
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O "Quem é Quem" desta semana traz-vos uma figura muito intrigante. Própria da data que se avizinha. Entrou em vários filmes, mas há um que é especialmente relembrado pelos seus fãs. Seguem as pistas:07:18:00 Unknown 6 Comments
-Tem um cubo mas não é bem de rubik
-Ganchos, pregos, correntes são os seus adereços preferidos
-Sente prazer com a dor
-Veste roupa de couro
- Ser infernal e diabólico
- É o líder louco por sangue e por morte
-Vai apanhar o humano que ousou fugir no filme I e II
Já sabem qual é a personagem descrita?
Especial Halloween: Filmes para todos os gostos!
23:04:00
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Zombies, serial killers, bruxas, monstros, vampiros...Sim, o Halloween está aí a chegar e, como já é de praxe, o CINEMA'S CHALLENGE vai brindar-vos com uma lista de alguns filmes que podem ver neste assombroso dia. Mas, como gosto de inovar, este ano, essa lista vai incluir, além dos básicos melhores filmes (já cliché), também os piores e os mais alternativos do dia das bruxas. Para já fiquem com os alternativos.
Vão ser lançadas as outras listas nos próximos dias, por isso, até lá, estejam à vontade para sugerir filmes para o resto deste artigo.
Lista 1: Os alternativos, mas não menos assustadores!
"Phantasm", de Don Coscarelli
"The Wicker Man"(original de 1973), de Robin Hardy
"Creepshow 2", de George A.Romero
"Killer Klowns from outer space", de Stephen Chiodo
"Phenomena", de Dario Argento
"Gacy", de Clive Saunders
"The Devil's Rejects", de Rob Zombie
TCN 2012: Dupla nomeação do CINEMA'S CHALLENGE
22:08:00
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Como podem ver no post anterior, o CINEMA'S CHALLENGE foi nomeado para os TCN - Take and Cinema Notebook Blog Awards - em duas categorias: MELHOR BLOGUE INDIVIDUAL e MELHOR ARTIGO. Por isso, a todos aqueles que o lêem diariamente e acham que este espaço merece o vosso voto, deixo aqui o link do blogue Cinema Notebook, onde poderão efectuar a vossa votação. As votações encontram-se na barra lateral do lado direito, onde estão dispostas as várias categorias, e basta um clique para ficar logo registada. Mas atenção, só podem eleger um blogue por categoria, por isso não se enganem. Não deixem também de dar uma espreitadela às outras nomeações, porque certamente encontrarão muitos espaços de valor, que também escrevem sobre cinema.
Obrigada a todos, pela ajuda e preferência! Quanto a mim, continuarei por cá a escrever-vos, sempre que possível, com ou sem voto.
CINEMA'S CHALLENGE nomeado nos TCN 2012
12:03:00
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Não me quero estender muito, mas, já agora, um muito obrigada pela nomeação e o reconhecimento deste espaço, que já sobrevive há quase 5 anos neste tumulto que é a blogosfera. No caso de melhor blogue individual, tenho de confessar que fiquei mesmo satisfeita com as escolhas, tem um pouco de tudo, mas é justa qb. É uma honra constar ao lado de nomes tão conhecidos da blogosfera de cinema, na sua maioria grandes companheiros actualmente; nem sei bem como fui parar lá. Mas, claro, sinto-me prestigiada por isso e só tenho de agradecer a escolha deste blogue esquizofrénico, que é o CINEMA'S CHALLENGE.
P.S:. No final de contas, parece que é possível que vá dar um pezinho a Lisboa...afinal, sempre tinham razão.
Pensamentos de um Cinéfilo #2
20:39:00
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Há sempre um filme que nos lembramos como o primeiro. Aquele que nos fez ter vontade de o ver vezes sem conta e aquele que nos fez ter vontade de ver outros dentro do mesmo género. E depois outros mais diferentes, e assim sucessivamente. Essa obra geralmente fica-nos na memória para sempre. Muitas vezes até como o nosso preferido durante os primeiros anos de visualização de filmes. O meu é o "Edward Scissorhands", do Tim Burton, de 1990. A par desse tenho o "Night of the Living Dead", do Romero, de 68, e, ainda o série b, mas não menos interessante, "Killer Klowns from outer Space", de 88. Num mundo a 2D, chegaram-me também nos primeiros anos de consciência os filmes da Disney, mas isso já é outra história, mas destaco o "Dumbo", o primordial nos meus arquivos nostálgicos desta mágica era da animação.
Seja pela fantasia e romance do filme de Burton, pelo preto e branco filmado em 35 mm dos zombies de Romero, ou, ainda, pela criatividade dos filmes de série B, com palhaços assassinos, a verdade é que influenciaram todo um conjunto de gostos que tenho até hoje.
Adoro romances desde o "The Breakfast at Tiffany's" ou o "Jeux d'enfants". Além de que vejo tudo o que é Burton, mesmo que nos últimos anos este tenha descurado um pouco as suas obras. Sou doida por mortos-vivos também. Desde o "Shaun of Dead" até aos zombies do Danny Boyle, "Zombieland" ou ainda a série "The Walking Dead" (mas confesso que esta última abandonei porque se tornou muito fraquinha na segunda temporada). Quanto a palhaços, o "Killer Klowns from outer Space" não contribui propriamente para os "amar", mas mais para o efeito contrário, ainda hoje não os posso ver à frente - os palhaços, não o filme. Mas revejo e vejo ainda algumas vezes o filme, de quando a quando, e tenho um especial apreço por filmes de serie B. É fascinante ver a forma como conseguem dar vida a coisas extremamente aleatórias e "fantásticas", pelo menos de acordo com o meu ponto de vista. E, mesmo que seja o filme mais sério do mundo, acabamos sempre por dar umas gargalhadas com eles. Mesmo que sejam geralmente películas "exploitation" e saibamos à partida que não vemos ver nenhuma obra de arte, no meio de algo descaradamente low budget, é para mim impossível resistir a estes filmes.
Agora, depois das minhas linhas, lanço-vos a derradeira pergunta: Qual é o primeiro filme que se lembram de ver? (podem indicar mais que um)
Simon Pegg e Nick Frost regressam com "The World's End"
01:03:00
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Não sei se também são faz da dupla Pegg-Frost, mas para os que viram e gostaram de "Shaun of the Dead" e "Hot Fuzz", que é o meu caso, é difícil não dar uns pulinhos quando vemos o poster do seu novo filme: "The World's End". Por isso, fica aqui no blogue o mesmo, só porque gosto de partilhar "felicidade" por aí...
Pensamentos de um Cinéfilo #1
22:38:00
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Certamente, muitas vezes, já viram algum "intelectual" desprezar quem fala de um blockbuster/filme comercial e diz gostar dele como bom exemplo de cinema. No meio dos cinéfilos, ou pelo menos de alguns, é o momento onde aprovam o grau de conhecimento e legitimidade da pessoa com quem têm a conversa. Mas o que me causa uma grande confusão no meio disto tudo - porque esta é a sociedade em que vivemos e já me começo a habituar a estas andanças ao fim de 23 anos - , não é um blockbuster/filme comercial poder ser admirado, mas, sim, o facto de a maioria desses "intelectuais" não se lembrar ( pois penso que não tinham um cinema em casa em miúdos quando descobriram os filmes ou desde sempre acesso a filmes aos quais hoje chegamos através da Internet) de que foi através desses filmes, que nos chegavam em VHS ou directamente pela TV, que tiveram os primeiros contactos com o cinema. E, sem o qual, não teriam esta grande paixão que hoje os acompanha diariamente. E, por isso, deveriam ser igualmente respeitados como um exemplo fidedigno, e liberto de gargalhadas, quando é apontado como bom cinema ou simplesmente cinema. Em vez de tantas vezes serem apontados como filmes menores, pois, por experiência, não acredito que haja alguém que não goste de ver alguns entre as várias "obras-primas" com nomes e realizadores difíceis de pronunciar. Isso incomoda-me de certa forma, devido à hipocrisia implícita, naqueles que subitamente começaram a catalogar e procurar o cinema mais insólito, não por gostarem, mas por "ficar bem". Algo que sou completamente contra, pois gosto de todo o tipo de filmes. Há sempre algo a apreender, algo que nos é acrescentado: uma música, uma ideia, uma memória, um actor, etc. Nunca ficamos a perder. Acho que, tal como numa paixão não se vêem defeitos, também no cinema há um bocado essa desculpa quando vemos um filme. Claro, que não é exactamente assim sempre, caso contrário não teria este espaço de crítica e análise de cinema. Porém, acho que nos podemos agarrar um bocadinho a essa desculpa quando sabemos que gostamos de um certo filme e nem conseguimos explicar o porquê. Agora, existe a moda de lhes chamar "guilty pleasures", mas serão eles assim tão culpados, uma vez que já os confessamos ao mundo e dá-mos orgulhosamente um título? Pensem nisso. Pensem naquilo que vos impede de dizer: Eu vi, eu gosto deste filme. Pensem se é apenas pelo facto das "pressões" causadas pelo mundo das "intelectualidades", que nunca serão críticos ou realizadores, e que insiste em desprezar estas obras que nos deram a conhecer o nosso primeiro "cinema". Mas lembrem-se sobretudo que qualquer tipo de cinema, mais do que uma arte, é um meio de massas, criado para entreter, criado para nos fazer sonhar e esquecer que estamos onde realmente estamos - seja numa sala de cinema, quarto ou mesmo no mundo real.
Novo trailer de "Django Unchained"
17:05:00
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Mesmo acabado de sair, apresento-vos aqui o novo trailer de "Django Unchained", o mais recente filme de Quentin Tarantino. E como não é de estranhar, o vídeo já fala por si e antecipa mais um potencial grande filme. Provavelmente, muitos dirão que não, mas continuo crente de que com um elenco tão bombástico e de excelência é impossível que resulte em algo menor que bom. Mas isto sou eu que continuo a gostar de Tarantino, falem da sua reciclagem de filmes ou não, a verdade, e ninguém pode negar, ele fá-lo de uma forma indiscutivelmente genial! Por isso, esperemos que o volte a fazer com este novo. Fica então o trailer.
«The Lone Ranger»: novo projecto Disney-Verbinsky-Depp
22:50:00
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Meia atrasada. Eu sei. Mas não me perdoaria a mim mesma se não deixa-se aqui uma publicação sobre o novo projecto em que o Johnny Depp está envolvido. Chama-se "The Lone Ranger" e é fruto da nova parceria entre a Disney, o realizador Gore Verbinsky e Depp.
O primeiro trailer só saiu há uns dias, mas já gerou algumas críticas. Ao que parece o custo da produção ronda, até agora, os 250 milhões de dólares. O que tem dado que falar, uma vez que se trata da adaptação de uma radio-novela dos anos 30.
"The Lone Ranger" é inspirado num herói fictício. A história dá-nos a conhecer um cowboy, John Reid (Armie Hammer), que resolve defrontar os vilões responsáveis pelo assassínio do seu irmão. Perante isto, Reid, ao decidir vingar o seu irmão, usa a ajuda de Tonto (Depp).
Enquanto em "Dead Man", de Jim Jarmusch, Depp era auxiliado por um índio (Nobody), agora os papéis invertem-se e é ele a personagem indígena. Porém, o tipo de filme é bem diferente. Do recanto mais indie, o actor passou para o lugar mais comercial, lado a lado com Verbinsky, realizador da afamada saga "Piratas das Caraíbas".
Contudo, verdade seja dita, o trailer tem bom aspecto. E depois de filmes muito fracos como "The Turist" e "Rum Diary", talvez, Johnny Depp volte a ser protagonista num projecto decente. Mesmo que bastante comercial. Algo que não julgávamos a fazer há uns dez anos atrás.
Crítica: "Taken 2"
23:02:00
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«Taken 2» traz-nos uma história com a mesma lógica que a do primeiro filme, no entanto apresenta-nos um Liam Neeson bem mais impetuoso e previdente. Quase maníaco no que diz respeito a alguns aspectos sociais e controlador com a sua família, a sua personagem renasce nesta sequela com um foco mais intenso. E talvez seja esta concentração no actor e no seu comportamento que diminui o segundo filme. Pois, se o primeiro ganhou pela simplicidade e homogeneidade no que toca ao género prevalecente adoptado – o drama -, já o seu seguimento não tem essa sorte. «Taken 2» deambula entre o drama e uns gracejos pró-cómicos ao longo de todo o filme. Não deixando o público encarar a película com a mesma seriedade que o seu antecessor. Para não falar que o primeiro concentrava a sua importância na história e não nas personagens, o que já é o caso do novo. É compreensível que tenham tentado explorar com a sequela outros campos não examinados no primeiro, contudo é uma experiencia pouco feliz e forçada. Tentativa essa que anula o efeito provocado pelo primogénito “Taken”, que nos foi apresentado sem grandes expectativas e de cara lavada. O filme enterra-se um pouco também com a abordagem escolhida, muito semelhante à de outros filmes que tem sequela apenas para acumular dinheiro. Como é o caso de «Die Hard 2», ao colocar a personagem numa história muito semelhante à primeira.
No primeiro filme, Neeson dá vida a um agente da CIA reformado (Brian Mills) que atravessa a Europa para salvar a sua filha (Kim) raptada, em Paris, para ser vendida como prostituta. Mas no segundo, os papéis invertem-se e a filha é o único membro da família que não é sequestrado. Sendo que Brian e a sua ex-mulher Lenore o são. A jornada inicia-se quando o ex-agente da CIA convida Lenore, na esperança de a reconquistar, e a filha para irem ter com ele a Istambul. No país turco, voltam a ser confrontados com as prossecuções deixadas pelo infeliz acaso do passado e a partir daí a acção toma conta da história. Apesar de não ser um filme com grande profundidade, confesso que tem momentos que me deliciaram. Apesar de os efeitos frenéticos usados nas cenas de luta, misturados com a camara instável, acabaram por desconcentrar e mesmo, por vezes, atrofiar o público. Mas ganha em outros momentos. Afinal quem não gosta de ver um tipo a espancar uma data de criminosos do leste europeu e balas a voar por tudo o quanto é lado? Por isso, nesse aspecto tenho de concordar que Liam Neeson deu conta do recado e foi a escolha acertada. O segundo filme vale por ele.
Curiosamente foi o actor que pediu para fazer parte de “Taken”. Ao ler o argumento disse a Luc Besson que tinha de ser o protagonista, que seria capaz. E a verdade é que até foi. Mesmo que em «Taken 2» a mística da personagem séria de filme de acção se desvaneça um pouco, Neeson consegue trazer-lhe alguma classe.
Com a realização agora entregue a Olivier Megaton (Colombiana), «Taken 2» consegue entreter na categoria de filme de ação, com umas pitadas de crime e drama, mas fracassa terrivelmente no que toca à tentativa de impor cenas de humor com uma história banal e pouco sólida.
O melhor: A personagem de Liam Neeson nas cenas de luta.
O pior: A história dentro dos mesmos contornos que a do primeiro filme e a tentativa de momentos de humor.
Nota: 5
Oscares 2012: Seth Macfarlane escolhido para anfitrião
12:18:00
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Ao que parece não é preciso muito para se apresentar os Oscares. Mas não me interpretem mal. Não tenho nada contra o senhor Seth Macfarlane, todavia há que concordar que nem sequer tem um historial palpável para ser considerado para o lugar. Mesmo assim percebo que a sua presença sirva para animar aquilo e pôr a malta mais nova a ver a gala. No entanto, na minha cabeça, a cerimónia da entrega das estatuetas douradas sempre esteve associada à classe e glamour, mas Macfarlane e o seu tipo de humor são tudo menos sinónimo disso. E é talvez por essa razão que muitos de nós achamos piada ao rapaz e aos seus produtos de entretenimento, não sendo propriamente obras de arte cinematográficas.
É normal que seja preciso inovar, mas para algo tão conservador, as tentativas já começam a sair demasiado ao lado. Recordemos a aposta na dupla Anne Hathaway e James Franco, em 2011, que foi um falhanço. Seguida de Billy Crystal, em 2012, que não trouxe mais do que nostalgia dos tempos áureos da academia. Fomos de apresentadores jovens e nada convencionais para um apresentador que já é era bem familiar do Kodak Theatre, mas o efeito foi o mesmo: a receita parece continuar a não funcionar. Mas,claro, nada como esperar para ver, antes de julgar.
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