"Puss in Boots" Trailer

23:00:00 Unknown 0 Comments

Poderia ser um novo Shrek, mas não é. É, sim, "Puss in Boots", da mesma família Dreamworks pois o personagem principal é o mesmo Gato das Botas da saga do ogre verde.


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May the force be with you!

tela clássica: Maiores amigos,maiores inimigos

21:15:00 Unknown 0 Comments

O mundo do cinema está cheio de histórias do arco da velha. Muitos foram os realizadores que escolheram um determinado actor como seu preferido, para o acompanhar ao longo da carreira. Josef Von Sternberg escolheu Marlene Dietrich, John Ford escolheu John Wayne, Martin Scorcese escolheu Robert de Niro. Em 1972, o realizador alemão Werner Herzog escolheu um actor polaco, Klaus Kinski, para protagonizar o seu mais recente filme – Aguirre. Kinski já tinha entrado em mais de 100 filmes, mas Herzog viu nele um olhar malévolo que seria o ideal para o papel principal deste filme - o de um conquistador espanhol obcecado por encontrar outro. A aposta foi ganha, e o filme ainda hoje é considerado uma pedra fundamental na história do cinema. Herzog escolheu Kinski para protagonizar mais quatro dos seus filmes, porém o relacionamento entre estas duas personagens estava longe de ser fácil. Era um relacionamento de amor-ódio, um complicado quebra-cabeças para quem está de fora, mas ao mesmo tempo revelava a profunda confiança entre um realizador e um actor. As discussões entre os dois eram frequentes, por várias vezes que se chegaram quase a agredir. Kinski tinha um humor bastante difícil e brigava com todos, a toda a hora. Curiosamente, durante as filmagens de Fitzcarraldo os índios que faziam parte dos figurantes chegaram a oferecer-se a Herzog para acabar com a vida de Kinski. Aparte as brigas, os resultados finais dos filmes eram sempre brilhantes, e a colaboração entre os dois prolongou-se por anos até que Klaus Kinski faleceu em 1991, três anos depois de Cobra Verde, de Herzog. Herzog ficou destroçado, e alguns anos mais tarde, em 1999, viria a produzir um documentário sobre a amizade/ódio entre os dois, ao qual chamaria Mein liebster Feind – O Meu Maior Inimigo. Era uma declaração de carinho e admiração pelo amigo, assim como uma libertação quanto ao seu ódio e obsessão, mostrando o tenso e produtivo processo de criação desta dupla de génios. O filme é imperdível para os amantes do cinema e da interpretação. Provavelmente um dos maiores documentários sobre o mundo do cinema.



Pelo Convidado, Francisco Rocha.

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May the force be with you!

Novos trailers, novos filmes!

12:59:00 Unknown 0 Comments


"MoneyBall".Brad Pitt. Baseball.



"A Dangerous Method". Keira Knightley.Cronenberg .Filme de época.

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Off record scenes

19:51:00 Unknown 0 Comments

Não resisti...

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May the force be with you!

Quando o MAU pode ser BOM!

12:52:00 Unknown 5 Comments

Sim, meus caros, esta rubrica tem estado ausente, mas volta com uma pérola inigualável... "Birdemic" é o nome de algo que nem sei se poderei chamar de filme, cujo trailer já provoca 'medo', num sentido mais estomacal, do que neurológico. Digamos que a imaginação, ou falta dela, pode acabar em algo bem perigoso. Ou mau, se preferirem. Deixo-vos assim, sem adiantar muito, porque acredito que ao verem com os vossos próprios olhos esta 'beleza', o choque será bem maior. Portanto, dou assim as boas-vindas a um dos filmes mais non-sense que até agora passou por aqui.

Comecemos pelo trailer, sim, alguém foi capaz de fazer isto e já no trailer dar a conhecer que o resultado da sua 'obra' implicaria isto.


Seguem-se algumas imagens random do filme, mas bastante más:


Esta é uma das cenas mais épicas de sempre:


Este é o ser responsável pela criação desta coisa, e que ainda tem a coragem de dar a cara por ele:


E,sim, o filme existe mesmo como podem comprovar aqui.

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May the force be with you!

Tela Clássica: O Musical mais incompreendido

16:40:00 Unknown 0 Comments

Nem sempre os nossos filmes preferidos foram grandes sucessos de bilheteira. “One From the Heart”, de Francis Ford Coppola, está certamente no meu top 10 de todos os tempos e foi um dos maiores fracassos da história do cinema. Ao longo da sua carreira Coppola foi experimentando de tudo. Vamos recuar uns 30 anos no tempo, altura em que ele gozava do sucesso de "Apocalypse Now". A rodagem deste filme tinha sido conturbada, feita com um orçamento enorme, por razões diversas. O resultado final compensou bastante, já que tornar-se-ia um dos mais sucessos a nível crítico do realizador, tendo inclusive ganho a Palma de Ouro no Festival de Cannes. O projecto seguinte era megalómano. Coppola queria homenagear os grandes musicais dos anos 30, 40 e 50, e ao mesmo tempo queria fazer um filme moderno. Para fazer o filme ao seu gosto, Coppola construiu uma Las Vegas inteira em estúdio, e os custos tornaram-se astronómicos, ascendendo a mais de 25 milhões de dólares. “One From the Heart” era um filme muito à frente no seu tempo. Os críticos torceram o nariz antes de verem o filme e o público não estava interessado num musical com banda-sonora de Tom Waits e Crystal Gayle. Tudo correu mal, a década de 80 era arriscada para este tipo de projectos. “Heaven´s Gate", de Michael Cimino, tinha sido um bom exemplo disso, apenas dois anos antes.
Visualmente, “One From the Heart” é um dos mais belos filmes de sempre.



Pelo convidado, Francisco Rocha

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May the force be with you!

Guess

22:57:00 Unknown 3 Comments

A que filme pertence esta cena?

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May the force be with you!

Já não me lembro #3

20:52:00 Unknown 7 Comments

Já não me lembro de alugar um filme. Falo das velhas cassetes, ou VHS's como é agora moda lhes chamar. Sinto nostalgia quando olho para a minha prateleira, onde tenho um conjunto bem jeitoso de cassetes da Disney. Sinto um certo sentimento também, ou melhor uma quase simbiose deles, quando olho para o meu armário da sala, que hoje em dia raramente é aberto, no qual tenho mais de 50 fitas gravadas. Desde desenhos animados - que alegraram a minha infância - a séries dos anos 80 e 90, como o MacGyver, que ainda pertenceram à geração dos meus pais, acabando nos fabulosos filmes que acompanharam os meus primeiros anos de vida. Filmes como "Night of the Living Dead", "Killer Klowns from Outer Space" e "Back to the Future". Até o "Terminator", faz parte dessa lista que ainda reside com uns anos valentes naquele armário, que já viu dias mais felizes. Hoje, olho para trás e fico a pensar que sem as VHS's a minha infância e gosto pelo cinema não teria sido o mesmo. Era tão normal gravar um filme. Era tão simples deixar o leitor programado, sair e voltar a casa e desfrutar de um belo produto da sétima arte. Isto porque antes a televisão ainda se importava de nos prestar esse serviço público, o de passar bons filmes, ou ao menos filmes. Os fins-de-semana eram invadidos pela "Lotação Esgotada", que em cada canal tinha um nome diferente, mas cujo objectivo era o mesmo - o de nos brindar com algumas horas de cinema gratuito.
O DVD, que actualmente ocupa um grande espaço nas prateleiras dos mais fieis cinéfilos, foi o malvado objecto que roubou o estrelado à cassete. É verdade, meus caros. Com ele - o DVD , vieram muitas coisas más. Veio a compra incessante de filmes que raras vezes são vistos, muitas vezes nem são abertos para manter o valor das edições especiais. Veio o boom da pirataria. As bancas das feiras estão há pinha com eles. Fraca qualidade. Mas é verdade, há quem compre. Não falo da pirataria feita através da Internet, pois de uma forma ou de outra essa iria existir um dia, apesar de com o DVD, esse processo se revele mais fácil. Mas o pior mal de todos foi o furtar de memórias, apenas possível com o aparecimento e ascensão do "Disco Digital Versátil" . Foram-se os clássicos que podíamos alugar no videoclub mais próximo. Foi-se mesmo a variedade infindável de opções que tínhamos, desde algumas pérolas ou filmes mais desconhecidos, que quando arriscávamos levar, por vezes tínhamos boas surpresas. Hoje, são poucos os estabelecimentos que ainda possuem uma variedade de filmes como antes encontrávamos nos videoclubs. Aliás, na minha zona apenas existe um Blockbuster, que geralmente está às moscas. E já não deve demorar muito a fechar. A morte da cassete foi assim a morte, a meu ver, de uma boa parte da aura, se assim lhe podermos chamar, da Sétima Arte. Foi uma viragem na vida de muitos cinéfilos, que cresceram a assistir conteúdos que agora já não encontramos na tv generalista ou mesmo nos canais por cabo.
Todavia, não me encarem mal ou como hipócrita. Eu confesso-me culpada. Tenho DVD's, montes deles, por sinal. Sofro do mesmo mal. Cometi também essa heresia. Mas, mesmo assim, já não me lembro de usar uma cassete, de gravar algo, de sentir o que nunca mais voltarei a sentir, mesmo que compre mil DVD's.

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"Super 8": Um dos mais aguardados

12:00:00 Unknown 2 Comments

Fica aqui o poster de um dos filmes mais aguardados de sci-fi, não é de espantar, principalmente pela equipa que se encontra na origem deste. Mas a ver vamos, já lhe chamam o 'ET do séc.XXI', porém eu cá prefiro pensar que será bem diferente e talvez tão bom como o mesmo e não uma réplica coçada, como muitos receiam. Recordemos que "Super 8" conta com a participação de Elle Fanning ("Somewhere"), cujas críticas lhe têm sido muito favoráveis, Kyle Chandler ("King kong", de 2005) e Amanda Michalka ("Lovelly Bones"). O realizador é o já conhecido J.J. Abrams.

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O Mundo vai mesmo acabar...!

22:52:00 Unknown 4 Comments

O mundo vai mesmo acabar, graças ao 3D e às sequelas. Falo-vos do facto de ter descoberto que nem o meu guilty pleasure dos anos 80, "Killer Klowns from Outer Space", que é muito pouco conhecido, ter conseguido escapar a ser vítima de uma sequela que se avizinha como certa, segundo o site Blood Disgusting. Para além disso, para piorar ainda mais a situação, essa sequela será em 3D! 2 em 1 para tornar o seu retorno ainda mais despontante, mesmo antes de estar realizado.

O trailer do filme original de 1988:


Vejam aqui um possível trailer do desastre que se avizinha:

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Curtas

22:19:00 Unknown 2 Comments

Vou deixar por aqui duas curtas, em que estive envolvida na realização e até na actuação, embora tenha contado com mais pessoas para o conseguir, na altura para o âmbito de cadeiras da universidade. São trabalhos muito amadores ainda, mas que estive a rever e penso que mereçam ser partilhados, nem que seja por marcarem o principio de algo. Espero que gostem, apesar de tudo.




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Tela Clássica: O culto de "Arrebato"

22:05:00 Unknown 1 Comments


“Arrebato”, de Iván Zulueta, é talvez o filme mais obscuro de todos os filmes obscuros que eu conheço, e consegue misturar dois temas tão antagónicos, como drogas e vampirismo. A história envolve José, um cineasta a terminar o seu último filme (sobre vampiros). Envolvido com a sua ex-namorada viciada em heroína, ele tem que lidar com um filme registado em 8 milímetros pelo seu amigo Pedro, um filme caseiro que captura o estado de êxtase, que gradualmente mistura realidade com fantasia. A esta situação chamamos de “arrebato”. Iván Zulueta era um designer gráfico, no cinema e na música, que para além deste trabalho ficou também conhecido como autor dos cartazes dos primeiros filmes de Pedro Almodóvar, para além de ter trabalhado na promoção destas obras. Depois de algumas curtas e uma longa-metragem, conseguiu o apoio financeiro para realizar aquela que seria a sua obra-prima. Um arquitecto espanhol ajudou-o financeiramente, e, com a sua equipa, começaram a rodagem desta obra em casa do próprio realizador e de outros amigos. Grande parte da equipa de produção estava sob o efeito de drogas pesadas, e o resultado só poderia ser um filme tão surrealista como este “Arrebato”. O elevado consumo de drogas aumentou em bastante o orçamento do filme, que levantou problemas entre Zulueta e o produtor. Quando ficou pronto teve graves problemas na distribuição devido ao seu elevado experimentalismo e estilo underground, o que levou o filme a ficar cada vez mais raro e desconhecido. Mas “Arrebato” estava destinado a tornar-se numa obra de culto, e ao longo dos anos foi sendo considerado uma das mais importantes obras do cinema espanhol, assim como uma das suas maiores pérolas. “Arrebato” concorreu na primeira edição do Fantasporto, em 1982. Perdeu por pouco o título de melhor filme para uma obra jugoslava chamada “A Noite da Metamorfose”, porém, mesmo assim, venceu 3 prémios: Melhor Actor, Argumento e Prémio da Crítica. O Trabalho de Zulueta estava intimamente ligado com o de Almodóvar. Diz-se que a voz de uma das actrizes foi dobrada pelo próprio Almodóvar, o que não pôde ser provado porque este não aparecia nos créditos finais. Do elenco fazem parte alguns actores habituais dos filmes do realizador de “Matador”, como o par de protagonistas: Eusébio Poncela e Cecília Roth. Depois de “Arrebato”, Zulueta afastou-se do cinema durante bastante tempo, já que os problemas com a heroína se tornavam cada vez mais graves. Para trás ficava uma das maiores obras do cinema espanhol. Diz quem sabe.



Pelo convidado: Francisco Rocha

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The Mask (1994)

16:52:00 Unknown 2 Comments

"The Mask" é um filme de 1994, do género comédia e fantasia. O actor principal é Jim Carrey e Cameron Diaz, que fez a sua primeira aparição como actriz (recordemos que ela antes era apenas uma modelo). É baseado numa comic publicada pela Dark House, que também foi a sua produtora. Chuck Russell foi o realizador da metragem, que na altura fez um enorme sucesso junto do público. Carrey foi nomeado para um Globo de Ouro, inclusive, pelo seu papel como "Máscara". O filme também foi indicado para o Óscar de "Melhores Efeitos Visuais", perdendo apenas para "Forrest Gump".
Curiosamente, o realizador inicialmente em ser mais fiel à banda desenhada em que se baseou, no que diz respeito ao género de humor negro e 'terror', contudo a produtora não reiterou a sua ideia e investiu em algo mais soft para o público.
Com os anos, infelizmente fez-se um remake muito fraco do mesmo. Mas felizmente, para os mais miúdos, criou-se um spin-off no formato de animação, que estava bastante capaz aos olhos do público mais jovem.


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Off record scenes

16:15:00 Unknown 0 Comments


Casos em que os desenhos animados não serve apenas para divertir, mas também para proteger e educar. Brindo-vos então com este divertido spot informativo.

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Curtas de Vila de Conde 2011

11:23:00 Unknown 0 Comments


De 9 a 17 de Julho, tem lugar em Vila de Conde, o festival de cinema "Curtas de Vila de Conde" . Para quem nunca foi, está a perder um excelente serão. Além de trabalhos fantásticos, tanto nacionais como internacionais, existem sempre surpresas e convidados interessantes. No ano em que fui assisti à estreia europeia, se não estou em erro, do "Death Proof" (o Grindhouse) de Quentin Tarantino, para terem uma ideia da qualidade do festival.

Na 19ª edição, o Curtas Vila do Conde chega-nos com um programa que, a organização, caracteriza como "mais diversificado" - reúne sessões de cinema, espectáculos performativos, filmes-concerto, exposições, acções de formação e debates.

Como é habitual, o Curtas apresentará a selecção das melhores curtas-metragens do ano, nas suas diferentes competições: internacional, nacional, experimental e vídeos musicais. Os autores IN FOCUS serão o realizador Corneliu Porumboiu (um autor do novo cinema romeno) e o actor Pierre Clementi (de quem foram descobertas várias curtas-metragens experimentais realizadas nas décadas de 60 e 70).

As secções que se mantêm dos anos anteriores são: Da Curta à Longa ; o Take One!; o Best of Portugal ; e o Curtinhas.

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O Cinema's Challenge está de Parabéns!

21:15:00 Unknown 10 Comments

Não é "trinta e tal", mas sim três....É esse o número de anos que o Cinema's Challenge fez no mês passado. E devido à minha ausência não pude assinalar.
Por isso, a todos os seguidores um obrigado! Nasceu a partir de um simples template preto, há um ano e meio passou a ter cor e tornou-se, por assim dizer, conhecido entre esta interessante comunidade que todos os dias marca presença por estas bandas. Hoje, conta com outro design bem diferente, mas, no entanto, continua fiel ao estilo de blogue e espera continuar assim a sê-lo por muito tempo ou pelo menos enquanto eu puder escrever. Mais uma vez, obrigado a todos os que tornaram possível esta evolução e aos que ainda se dão ao trabalho de deixar um comentário por estas bandas :)!
Nota: histórico total de visualizações está nos 50 716, comecei do zero com antepenúltimo template, mas conto voltar ao número um dia.

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Trailers e mais trailers...

17:38:00 Unknown 0 Comments

Este mix de trailers é a prova de que as férias trarão muitos e muitos blockbusters. Se serão bons o suficiente para nos fazer trocar a praia pelas salas de cinema, isso não sei, mas o tempo o dirá. Fiquem então com este vídeo fantástico.


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May the force be with you!

Curta: "O Código de Tarantino" Trailer

13:56:00 Unknown 0 Comments

Mesmo a propósito do último post, fica também aqui este trailer de uma curta brasileira chamada "O código de Tarantino".

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Marcas Registadas

13:47:00 Unknown 1 Comments

Existem alguns pormenores técnicos que dão a entender que um filme é de determinado realizador. Falo de determinado tipo de planos, movimentos de câmara,coloração, falas, cenas, etc. Por isso mesmo, deixo aqui um dos meus planos preferidos que está sempre presente nos filmes do grande Tarantino. O famoso "plano da mala", seja em "Pulp Fiction" ou "Reservoir Dogs", ele está lá. Até no seu mais recente "Inglourious Basterds", o podemos encontrar. Onde há assinatura de Quentin, há este plano característico. É certamente uma imagem de marca do realizador, e uma bela imagem que assenta na perfeição em cada uma das suas obras.

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Eles andam por aí...

23:43:00 Unknown 0 Comments

Um novo ano, novos indie. São já uns poucos que estão a ser produzidos. Alguns apresentam trailers muito interessantes como é o caso do "Beginners" e "Take Shelter", outros nem por isso, mas é assim a vida dos filmes independentes e mesmo dos das grandes produtoras. Fica aqui uma lista dos que estão aí a espreitar:

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Tela Clássica

14:25:00 Unknown 7 Comments

"A Tela Clássica" é um novo espaço que estreará hoje no Cinema's Challenge. Há muito que tenho seguido vários blogues que fogem aos temas habitualmente tratados nas centenas que existem espalhados pela internet, onde o tipo de cinema tratado é muito raro. Falo de blogues que fogem ao comercial actual, que deambulam pelos clássicos, pelo menos banal e pelo cinema mais escondido entre as memórias do passado. São espaços ímpares na blogosfera e cuja importância é colossal para quem quer sempre aprender mais. Por isso, como forma de enriquecer o meu blog e o conhecimento de todos os leitores, tenho a honra de anunciar que convidei o Francisco Rocha do blogue "My One Thousand Movies" a escrever todas as semanas sobre o "seu cinema", um cinema ainda muito misterioso para os mais jovens, para os mais desatentos e os mais 'verdes', mas um cinema que merece igualmente visibilidade e interesse por parte de todos os que amam a Sétima Arte.


Angst vs Henry

Existe um grande paralelismo entre "Angst", de Gerald Kargl, e "Henry - Portrait of a Serial Killer", de John McNaughton. Eu considero-os dois filmes gémeos, que se completam um ao outro. O assunto em questão é o serial-killer, mas ambos fogem dos padrões mais convencionais do género. Não os considero filmes de terror; não existem sustos fáceis, efeitos especiais do outro mundo nem nada dessas coisas. Eles debruçam-se sobre o factor psicológico do assassino: cruel, realista, desprovido de emoções. Eles matam por matar, aparentemente sem razão lógica. Afinal de contas, o que é que move um serial-killer? É sobre esta matéria que se debruçam estes dois filmes. Há um enorme primor técnico por trás destas belíssimas obras. Toda a personalidade dos assassinos é muito bem trabalhada, com um ritmo certo por parte da narrativa que faz com que entendamos melhor o comportamento do psicopata e toda sua ânsia para satisfazer os seus impulsos, até chegar ao clímax que pode parecer um pouco decepcionante para alguns. Contudo, a forma que todas a sequências são trabalhadas reflectem bem o estado psicológico em que os protagonistas se encontravam em tal momento.
"Angst" e "Henry" foram produzidos em plena década de 80, em lados opostos do Atlântico, numa altura em que não havia muito lugar ao cinema alternativo e nem tínhamos os meios de divulgação que podemos encontrar hoje em dia. Por isso mesmo, tornaram-se filmes obscuros, malditos e confinados a serem exibidos em festivais ou mostras de cinema. “Henry”, por exemplo, foi produzido em 1986, mas esteve 3 anos para chegar ao circuito comercial. A comissão responsável por emitir a classificação etária para exibição não conseguiu chegar a uma conclusão sobre que tipo de público que estaria apto para ver tal produção. Teve finalmente estreia em 1990. No ano seguinte, chegava ao Fantasporto, onde foi um dos vencedores mais meritórios até hoje, ao sair do festival com 4 prémios (Melhor Filme, Argumento, Actor e Actriz). “Angst”, produzido em 1983, sofreu muito com a censura. Esteve banido durante vários anos e em vários países, culpa da violência gratuita apresentada. O facto de ter sido produzido na Áustria e numa língua diferente da inglesa também não ajudou muito na sua divulgação. Grande parte do sucesso destas obras assenta nas magníficas interpretações dos dois protagonistas: Erwin Leder do lado de “Angst” e Michael Rooker como Henry. Leder interpreta uma personagem desprovida de diálogos, onde a acção é costurada e entrecortada pelos monólogos interiores do protagonista, gerando uma espécie de "justificativa" psicológica para os seus actos abomináveis. O Henry de Michael Rooker é uma das personagens mais frias da história do cinema - calculista, sádica com uma crueldade poucas vezes vista até hoje. Esqueçam “O Silêncio dos Inocentes” ou “Sete Pecados Mortais”. Estes são o filme, que considero, irrevogáveis sobre serial-killers.

Por :Francisco Rocha

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ATENÇÃO!

23:01:00 Unknown 3 Comments

Sim, pode parecer exagerado, mas para mim não é. Há anos que espero por este dia, o dia em que, finalmente, a Jennifer Aniston vai deixar de fazer a mesma personagem em todos os filmes da treta, comédias românticas replicadas, que costuma fazer desde que terminou a série, genial, "Friends". E, meus caros, esse dia chegou! Brindo-vos com um trailer em que a dita cuja é uma personagem secundária, não está a viver um drama qualquer de 'encalhanço' (ou até ver não está) e ainda é bem "marota" e não a típica personagem insossa a que estamos habituados. Dou-vos esse prazer, então:

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Off record scenes

18:48:00 Unknown 2 Comments

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"The Vow" Trailer

16:19:00 Unknown 1 Comments

Pode até parecer lamechas, mas este romance dramático é baseado em factos reais. Conta com Rachel McAdams ("Mean girls" e "The notebook"), que tem vindo a apurar a sua carreira nos últimos anos.

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Guess

15:55:00 Unknown 7 Comments

"Um dos melhores filmes do género" é uma expressão que muitas vezes ouvi dirigida a este filme. Sabem a que película pertence então esta cena?

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Ressaca parte II

09:42:00 Unknown 0 Comments

Começo a achar que estamos na década das sequelas. Mesmo quando não há necessidade de mais uma , baaam, alguma produtora decide apostar num filme que 'até' resultou e, provavelmente, estragar essa memória com uma continuação estapafúrdia. pode nem ser esse o caso, em Hangover Parte II, mas a realidade é que o filme tinha ficado razoavelmente bem visto com a primeira parte e agora, o mais provável, é continuar até ao infinito com sequelas forçadas. Podem fazer rir, disso não duvido, porém acho que estávamos bem melhor sem elas. É caso para dizer: Uma ressaca tem piada, duas suporta-se, três é demais...

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Spy kids 4

20:07:00 Unknown 0 Comments

Não sei se devo rir, não sei se devo chorar. É este o comentário possível, meus caros leitores. Robert Rodriguez reuniu Jessica Alba (cara extremamente conhecida), Antonio Banderas (segundo o imdb, mas que não aparece no trailer, logo deve ter sido substituído por Joel Mchale - faz de Jeff em Community), Ricky Gervais (porquê?) e Danny Trejo ( no papel de Machete - é caso para dizer : Do not f@&k with this Mexican! ). Ao que parece, algumas personagens dos anteriores filmes mantêm-se e cruzam-se no caminho das novas personagens. Se, para os que viram, os outros "Spy Kids" já se revelaram fracos, não vejo como Rodriguez arriscou em lançar mais um. Mas quando o dinheiro abunda, pronto, faz-se mais umas sequelas para ver o que sai dali...Ah, e já me esquecia, será em 4 D...

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Filmes que dão que pensar...

18:57:00 Unknown 7 Comments



Penso que não seja a única que goste de filmes em que o protagonista(s) têm nos seus ombros o maior dos seus inimigos, a sua cabeça. Falo, para ser mais clara, de filmes onde a premissa se centra em crises insistências e outros casos relacionados com o, comummente, apelidado 'problema de pensar demais'. Sejam abordados pelo prisma de Woody Allen ou por um Kaufman, arrisco-me a dizer que todas estas obras têm pormenores brilhantes, soberbos, indescritívelmente reais e complexos, que as tornam, por isso, únicas. Uma delas, que com os anos se tornou conhecida entre os comuns mortais, é "The Eternal Sunshine of the spotless mind". Mas posso apontar muitos mais, de culto ou ainda não, dos quais Adaptation, Annie Hall e Whatever Works.


Visto isto, gostava de saber qual ou quais são os vossos preferidos.


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